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Amorim participou da decisão de expulsar jornalista
Brasília - O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou que participou da decisão do governo de expulsar o correspondente do New York Times, Larry Rohter, do Brasil e que concorda com ela. "Eu participei dessa decisão. Concordo com ela. Ninguém jamais poderá fazer nenhuma crítica sobre a liberdade de imprensa", afirmou Amorim, no Senado Federal, pouco antes de participar de uma audiência conjunta das comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara e do Senado.
O ministro justificou a expulsão como uma resposta a uma matéria totalmente "inventada e caluniosa" feita por um jornalista que "não preenche as condições de continuar exercendo sua função de correspondente estrangeiro" no País. Para o ministro não se trata de uma questão de liberdade de imprensa e de expressão e insistiu que o governo nunca se insurgiu contra os críticos das políticas internas e externa brasileira.
Ele afirmou que a decisão do governo preservou e defendeu a dignidade do presidente da República e do País, e que o New York Times teve a oportunidade de se retratar, mas preferiu reafirmar o teor da matéria.
O ministro lembrou que durante o regime militar, quando era presidente da Embrafilme, ele mesmo aprovou a exibição de um filme que criticava a tortura no Brasil. "De modo que não vou receber instruções sobre liberdade de imprensa, de comunicação e de expressão de ninguém", disse.
O ministro justificou a expulsão como uma resposta a uma matéria totalmente "inventada e caluniosa" feita por um jornalista que "não preenche as condições de continuar exercendo sua função de correspondente estrangeiro" no País. Para o ministro não se trata de uma questão de liberdade de imprensa e de expressão e insistiu que o governo nunca se insurgiu contra os críticos das políticas internas e externa brasileira.
Ele afirmou que a decisão do governo preservou e defendeu a dignidade do presidente da República e do País, e que o New York Times teve a oportunidade de se retratar, mas preferiu reafirmar o teor da matéria.
O ministro lembrou que durante o regime militar, quando era presidente da Embrafilme, ele mesmo aprovou a exibição de um filme que criticava a tortura no Brasil. "De modo que não vou receber instruções sobre liberdade de imprensa, de comunicação e de expressão de ninguém", disse.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/383720/visualizar/
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