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Candidatura do PMDB 'embaralha' eleição na base aliada de França e Maggi
Os partidos que compõem a base aliada do prefeito Roberto França e do governador Blairo Maggi vão ter que gastar muita conversa para chegarem a um acordo nas eleições em Cuiabá. Os três principais partidos desta base, o PMDB, PPS e PFL estarão a partir da próxima semana com seus candidatos próprios definidos.
No dia 16, o PMDB lança a candidatura do ex-secretário de Obras, Marcelo Oliveira (Padeiro). Na segunda, o PPS homologa a candidatura do deputado Sérgio Ricardo. Já o PFL, segue com a pré-candidatura do empresário Jorge Pires de Miranda.
Quem parecia disposto a desistir em nome do consenso já mudou o discurso. Pires, havia dito que abandonaria a pré-candidatura caso Marcelo Oliveira fosse lançado candidato. Porém, após um puxão de orelhas da direção pefelista, Pires resolveu recuar: “O PMDB cuida do PMDB, o PPS do PPS e o PFL do PFL”, disse durante a solenidade de aniversário de Cuiabá e ainda reiterou: “quem vai conduzir o processo eleitoral é o diretório. Eu faço campanha”.
O presidente do diretório municipal do PMDB, vereador Totó Parente, observou que a base aliada de França e Maggi deve marchar unida, “se rachar perde a eleição”. Totó entende que os partidos devem adotar um critério para a escolha do candidato do grupo. Na sua análise, o candidato deve ser aquele que mais agregar forças entre os partidos da base.
Esta é a tese defendida, inclusive, pelo Palácio Paiaguás. Ao falar em agregar, tentam tirar a hipótese de que a decisão sobre qual o candidato possa se dar por meio de uma pesquisa. A estratégia visa isolar a pré-candidatura do deputado Sérgio Ricardo que encontra resistência no Paiaguás e aliados como o PFL, mas que aparece bem nas últimas pesquisas eleitorais.
Sérgio, por sua vez, considerou normal o lançamento da candidatura do PMDB. “Todo partido deveria até ter a obrigação de disputar a eleição”. O deputado garante que seu nome será homologado na próxima segunda-feira e que contará com o apoio do prefeito Roberto França. “França é presidente regional do PPS, portanto, vai apoiar Sérgio Ricardo”.
No dia 16, o PMDB lança a candidatura do ex-secretário de Obras, Marcelo Oliveira (Padeiro). Na segunda, o PPS homologa a candidatura do deputado Sérgio Ricardo. Já o PFL, segue com a pré-candidatura do empresário Jorge Pires de Miranda.
Quem parecia disposto a desistir em nome do consenso já mudou o discurso. Pires, havia dito que abandonaria a pré-candidatura caso Marcelo Oliveira fosse lançado candidato. Porém, após um puxão de orelhas da direção pefelista, Pires resolveu recuar: “O PMDB cuida do PMDB, o PPS do PPS e o PFL do PFL”, disse durante a solenidade de aniversário de Cuiabá e ainda reiterou: “quem vai conduzir o processo eleitoral é o diretório. Eu faço campanha”.
O presidente do diretório municipal do PMDB, vereador Totó Parente, observou que a base aliada de França e Maggi deve marchar unida, “se rachar perde a eleição”. Totó entende que os partidos devem adotar um critério para a escolha do candidato do grupo. Na sua análise, o candidato deve ser aquele que mais agregar forças entre os partidos da base.
Esta é a tese defendida, inclusive, pelo Palácio Paiaguás. Ao falar em agregar, tentam tirar a hipótese de que a decisão sobre qual o candidato possa se dar por meio de uma pesquisa. A estratégia visa isolar a pré-candidatura do deputado Sérgio Ricardo que encontra resistência no Paiaguás e aliados como o PFL, mas que aparece bem nas últimas pesquisas eleitorais.
Sérgio, por sua vez, considerou normal o lançamento da candidatura do PMDB. “Todo partido deveria até ter a obrigação de disputar a eleição”. O deputado garante que seu nome será homologado na próxima segunda-feira e que contará com o apoio do prefeito Roberto França. “França é presidente regional do PPS, portanto, vai apoiar Sérgio Ricardo”.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/386574/visualizar/
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