Range Rover Sport: saiba mais sobre o carro do cantor Cristiano Araújo
Foto: (Foto: Divulgação / Marcos Camargo)
Range Rover Sport
O cantor Cristiano Araújo, morto em um acidente em Goiás nesta quarta-feira (24), viajava em um Range Rover Sport,
A versão usada pelo cantor é a intermediária HSE a diesel, que custa R$ 408.900 na tabela de junho. Ela é equipada com
A velocidade máxima é de 210 km/h e o carro acelera de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos, de acordo com informações do site da Land Rover. O câmbio é automático de 8 marchas.
Equipamentos de segurança
Fotos do acidente mostram airbags frontais e laterais abertos: além de 2 airbags frontais obrigatórios por lei para carros fabricados a partir de 2014, o carro possui, de série, outros 5 airbags, incluindo os laterais, que ajudam na proteção dos ocupantes do banco traseiro.
Além dos airbags e do freio ABS, que impede o travamento das rodas e também é exigido por lei para carros no Brasil desde 2014, ele possui outros itens de segurança como:
- distribuição eletrônica da força de frenagem;
- assistente de frenagem de emergência;
- assistente de frenagem em curvas:
- controle de estabilidade
- controle de tração
Suspeita de que não usavam cinto
A polícia investiga indícios de que Cristiano e a namorada dele, Allana Moraes Coelho, que também morreu no acidente, estavam
O carro saiu da pista e capotou, mas o que motivou o acidente ainda não foi esclarecido. Os ocupantes dos bancos da frente, o motorista e o empresário do cantor, tiveram apenas ferimentos leves. “O cantor e a namorada foram arremessados para fora do veículo, sendo assim, os indícios apontam que eles não usavam o cinto de segurança. Mas isso só será comprovado com o resultado dos laudos”, afirmou delegado Fabiano Henrique Jacomelis, responsável pelo caso.
Especialistas em segurança ouvidos pelo G1 dizem que nem o airbag nem outras tecnologias se sobrepõem à necessidade do uso de cinto de segurança. Eles destacam ainda que, pelas fotos divulgadas sobre o acidente, houve pouca destruição da estrutura do carro.
"A frente aparece destruída porque esta é a função dela: absorver impactos", diz Marcus Vinicius Aguiar, diretor de Segurança e Qualidade do Produto da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA). "Mas a estrutura do carro, aparentemente, está integra."
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