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Politica MT
Quinta - 17 de Junho de 2021 às 13:34
Por: Isabela Mercuri/Olhar Direto

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O ex-senador Cidinho Santos, responsável pela aproximação o PSL com o governador Mauro Mendes (DEM), afirmou que não tem pretensões eleitorais para 2022, mas que se for necessário e for chamado, poderá ser candidato a vice-governador na chapa de Mauro. Segundo Cidinho, ele é grato pelas oportunidades que já teve e não é necessário estar em cargos eletivos para fazer política.

“Na majoritária eu não tenho nenhuma pretensão”, disse em entrevista à Rádio Capital nesta terça-feira (15). “Para falar a verdade eu saí lá de Nova Marilândia, de um lugar que chamava Maria Joana, um lugarzinho pequeno e cheguei ao Senado Federal, em várias ocasiões cheguei a presidir o Senado Federal, então para mim, eu não tenho nem idade mais para essa questão política”, afirmou.

Apesar disso, o ex-senador afirmou que é necessário se empolgar por um projeto de grupo e de Estado, e não pessoal. “Não tenho essa vaidade nenhuma de ser candidato a vice-governador. Evidentemente nós estamos dentro de um grupo, se lá na frente no dia da convenção topar uma pessoa e falar assim, seja você, eu sou parceiro, sou companheiro, mas não sou a pessoa que estou aí para trazer problemas para nosso grupo. Quero tentar ajudar buscar ampliar esse arco de aliança para que o governador Mauro Mendes em caso de uma candidatura à reeleição não precise se ajoelhar, não precise fazer qualquer coisa que não esteja na normalidade para exercer o segundo mandato com a mesma normalidade que está exercendo o primeiro mandato”, completou.

Cidinho explicou que sua filiação ao PSL surgiu após pedidos da nacional e também do entendimento de que a vinda do partido para o arco de aliança de Mauro seria benéfica. “O PSL é hoje mais um partido com a maior bancada na Câmara, consequentemente tem o maior tempo de televisão, tem o maior fundo eleitoral, então isso pesa numa eleição como a do ano que vem de governador e presidente da República”, explicou.

Segundo ele, sua missão é dar sequência ao trabalho exercido por Aécio Rodrigues, que era presidente estadual do PSL e foi nomeado chefe do Escritório do Governo do Estado em Brasília. “Vamos unir a juventude dele com a minha experiência, mais as pessoas que estão lá para fazer uma boa chapa”, finalizou.





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