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Judiciário e Ministério Público
Sexta - 17 de Setembro de 2021 às 06:26
Por: Por G1 MT

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Médico Fernando Veríssimo Carvalho acusado de matar a esposa — Foto: Divulgação
Médico Fernando Veríssimo Carvalho acusado de matar a esposa — Foto: Divulgação

O júri popular do médico Fernando Veríssimo de Carvalho, de 30 anos, suspeito de matar a mulher dele Beatriz Nuala Soares Milano, de 23 anos, em Rondonópolis (MT), em 2018, está marcado para a próxima segunda-feira (20).

Fernando está preso desde 2018, depois de fugir e ser localizado na casa dos país, no interior de São Paulo.

O júri será presidido pelo juiz Wagner Plaza Machado Junior, da 1ª Vara Criminal de Rondonópolis. A sessão para decidir o futuro de Fernando terá início às 9h30, no Tribunal do Júri.

Fernando foi preso em Ribeirão Preto no dia 19 de dezembro de 2018. Em seguida, foi transferido para Rondonópolis, onde está preso aguardando o julgamento.

Beatriz Milano, de 23 anos, estava grávida de 5 meses — Foto: Divulgação

Beatriz Milano, de 23 anos, estava grávida de 5 meses — Foto: Divulgação

Beatriz estava grávida de 5 meses e foi encontrada morta na casa onde o casal morava, no Bairro Vila Aurora, em Rondonópolis. Segundo informações da Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec), a mulher teria levado uma pancada na cabeça e sofreu traumatismo craniano.

O médico acionou a Polícia Militar na manhã do dia 24 de novembro, afirmando que havia encontrado a mulher morta no quarto da casa onde moravam. A suspeita é de que Beatriz tenha sofrido agressões da região da cabeça.

Em depoimento à Polícia Civil, ele contou que saiu para jantar com Beatriz na noite anterior e retornou para casa por volta de 23h e que, ao chegar em casa, a mulher foi para o quarto e ele permaneceu na sala, ingerindo bebida alcoólica.

Fernando disse ainda que dormiu no sofá da sala e que por volta de 3h acordou e foi até o quarto do casal, onde encontrou a mulher morta. Ele afirmou que ninguém esteve na casa durante a madrugada.

Em entrevista à imprensa à época, Carvalho negou ser o autor do crime, afirmando que o casal vivia junto há 10 meses e que, na noite anterior, havia pedido Beatriz em casamento.





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