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Esportes
Quinta - 27 de Setembro de 2007 às 22:47

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SÃO PAULO - Se depender apenas do estado físico do elenco e do planejamento da comissão técnica, a vitória sobre o Boca Juniors, por 1 a 0, quarta-feira, no Morumbi, foi o último jogo da Copa Sul-Americana em que o São Paulo atuou com força máxima. De agora em diante, a prioridade é o Campeonato Brasileiro, que o time lidera com nove pontos (60 a 51) sobre o Cruzeiro, mas no qual tem uma seqüência muito difícil de partidas. "Contra o Boca, era um clássico. Agora, vamos conversar novamente", resumiu o técnico Muricy Ramalho. "É só olhar o estado que o pessoal ficou, depois do jogo."

E quem entrasse no vestiário são-paulino não acharia que o time havia disputado um jogo de futebol. "Parecia que tínhamos lutado no vale-tudo", brincou o lateral Souza, um dos mais desgastados. "Fiquei com dores nas costas, nas pernas, no tornozelo, no cotovelo, levamos muita pancada", contou.

Nas quartas-de-final da Copa Sul-Americana, contra o ganhador de Colo-Colo, do Chile, ou Millonarios, da Colômbia, os reservas terão prioridade. Mas domingo, diante do Internacional, no Beira-Rio, os titulares precisarão se superar. "Vai ser mais difícil do que foi contra o Boca", projeta Souza. "E ninguém estará 100% fisicamente, não somos máquinas. Estamos no nosso limite", opinou.

A maratona de jogos já faz as primeiras vítimas: além de Souza, que ficou uma semana sem atuar, o centroavante Aloísio, que sofreu lesão muscular, é dúvida para o jogo em Porto Alegre.

Além do Inter, o São Paulo enfrentará Flamengo, Fluminense, Sport, Juventude e Atlético-PR fora de casa; Corinthians, Cruzeiro, América-RN, Grêmio e Botafogo, no Morumbi.




Fonte: Estadão

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