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Internacional
Quinta - 28 de Junho de 2007 às 06:33

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Uma das duas funcionárias que supostamente foram estupradas pelo presidente de Israel, Moshé Katsav, recorreu hoje ao Tribunal Supremo para que suspenda a assinatura de um acordo que inocenta o chefe de Estado.

"A", como é identificada a vítima mais recente, pediu a intervenção dos juízes para bloquear um acordo anunciado pelo procurador-geral, Menachem Mazuz, com os advogados da defesa, informa o site do jornal "Ha''aretz".

Segundo a litigante, como vítima ela tem o direito de apresentar sua posição sobre o acordo, pelo qual o presidente em fim de mandato conseguiu evitar uma possível condenação à prisão. Ele só terá que se declarar culpado de assédio sexual.

A Procuradoria Geral aceitou, como parte do acordo, que a pena do presidente seja unicamente a "liberdade condicional" por um tempo a ser definido pelos juízes.




Fonte: EFE

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