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Suposta vítima de Katsav tenta bloquear acordo fora dos tribunais
Uma das duas funcionárias que supostamente foram estupradas pelo presidente de Israel, Moshé Katsav, recorreu hoje ao Tribunal Supremo para que suspenda a assinatura de um acordo que inocenta o chefe de Estado.
"A", como é identificada a vítima mais recente, pediu a intervenção dos juízes para bloquear um acordo anunciado pelo procurador-geral, Menachem Mazuz, com os advogados da defesa, informa o site do jornal "Ha''aretz".
Segundo a litigante, como vítima ela tem o direito de apresentar sua posição sobre o acordo, pelo qual o presidente em fim de mandato conseguiu evitar uma possível condenação à prisão. Ele só terá que se declarar culpado de assédio sexual.
A Procuradoria Geral aceitou, como parte do acordo, que a pena do presidente seja unicamente a "liberdade condicional" por um tempo a ser definido pelos juízes.
"A", como é identificada a vítima mais recente, pediu a intervenção dos juízes para bloquear um acordo anunciado pelo procurador-geral, Menachem Mazuz, com os advogados da defesa, informa o site do jornal "Ha''aretz".
Segundo a litigante, como vítima ela tem o direito de apresentar sua posição sobre o acordo, pelo qual o presidente em fim de mandato conseguiu evitar uma possível condenação à prisão. Ele só terá que se declarar culpado de assédio sexual.
A Procuradoria Geral aceitou, como parte do acordo, que a pena do presidente seja unicamente a "liberdade condicional" por um tempo a ser definido pelos juízes.
Fonte:
EFE
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