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Internacional
Sexta - 22 de Junho de 2007 às 14:38

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O líder guerrilheiro Rodrigo Granda, que foi libertado da prisão pelo governo colombiano na tentativa de chegar a um acordo para a libertação de reféns, pode ajudar a verificar a desmilitarização da área designada para as negociações, disseram comandantes da guerrilha.

A declaração feita pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) na noite de quinta-feira não chega a romper o impasse com o presidente Alvaro Uribe sobre a troca de prisioneiros. O governo quer a soltura de reféns como a ex-candidata à Presidência Ingrid Betancourt.

A libertação dos prisioneiros, entre eles Granda, foi um ato unilateral de Uribe para tentar levar a guerrilha à mesa de negociação.

As Farc insistem que Uribe desmilitarize uma área rural do tamanho da cidade de Nova York para dar início às conversas. O presidente considera a exigência inaceitável, e afirma que ela é um pretexto para a guerrilha se fortalecer.

"Se o governo ... der garantias, ele (Granda) pode agir para manter um contato direto com o secretariado, sem acompanhamento oficial, telefones e rádios por satélite", disseram as Farc. Alguns dos reféns estão em poder da guerrilha há nove anos.





Fonte: EFE

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