Fracasso eleitoral motiva apelidos engraçados
Nas eleições de 2004, o deputado Sérgio Ricardo, então no PPS e hoje no PR, disputou a Prefeitura de Cuiabá. Do seu palanque faziam parte várias lideranças, mas, no fundo, nem todos demonstraram empenho por sua candidatura, tanto que não passou do primeiro turno. À época, foi apelidado de "Sérgio Riscado".
Em 1994, o petebista Oswaldo Sobrinho, atual secretário-adjunto de Estado de Educação, concorreu ao Palácio Paiaguás e perdeu feio para o pedetista Dante de Oliveira (então no PDT). Na reta final da campanha foi abandonado até pelo então governador Jaime Campos. Passou, então, a ser chamado de "Osvaldo Sozinho".
O velho cacique do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra perdeu para o Senado e também levou à derrota ao governo estadual Júlio Campos, em 98, e Antero de Barros, em 2002. Até então era adversário ferrenho dos dois e todos acabaram morrendo abraçados nas urnas. A partir daí, Bezerra recebeu o apelido de "Mão de Pilão".
Na disputa à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil em MT, há quatro anos, João Celestino começou a campanha todo empolgado. Era tido como favorito numa corrida com cinco postulantes à cadeira ocupada hoje por Francisco Faiad. Sua candidatura não decolou. Saiu da campanha com o apelido de "João Sem Destino".
Comentários