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Telecom deve crescer de 4% a 5% ao ano, para PIB de 3,5%, prevê executivo
O setor de telecomunicações deve crescer entre 4% e 5% nos próximos anos, se confirmado um crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 3,5%, segundo avaliação feita hoje pelo presidente do grupo Telefônica no Brasil, Antonio Carlos Valente.
Ele afirmou que mesmo com o nível de "maturidade" alcançado no Brasil, o setor tem potencial para crescer, mas não revelou as perspectivas de crescimento do grupo Telefônica.
Segundo o executivo, que completa hoje um mês no cargo, além da aposta na convergência, o grupo deve "dar valor à telefonia fixa" e dar ao mercado uma ampla oferta de serviços, adequada ao perfil de consumo dos usuários.
Convergência
A convergência de diversas redes e serviços contribui para a aposta no crescimento do setor, segundo Valente. Entretanto, esse avanço tecnológico precisará ser acompanhado de uma discussão entre todos os "atores" envolvidos.
"No mundo todo o fenômeno da convergência está cada vez mais se materializando", avaliou, ao comentar que será preciso repensar alguns conceitos, já que a legislação de setores como TV a cabo e radiodifusão foram feitas baseadas em uma realidade diferente da atual. "A TV digital é um avanço tecnológico que vai contribuir para essa convergência", disse.
Esse novo cenário do setor que não é só de telecomunicações, mas também de rádio e televisão, exige, segundo ele, um envolvimento maior do Executivo para que se tenha um novo marco regulatório, baseado na convergência de serviços.
Confiança
A tendência estatizante no setor observada em países vizinhos, como Venezuela e Equador, não deve ter influência no Brasil, na avaliação de Valente.
"O grupo Telefônica tem respeito e confiança nas autoridades brasileiras", disse o presidente do grupo. Prova disso, segundo ele, seria o investimento de R$ 15 bilhões até 2010, anunciado no mês passado pela empresa.
Ele afirmou que mesmo com o nível de "maturidade" alcançado no Brasil, o setor tem potencial para crescer, mas não revelou as perspectivas de crescimento do grupo Telefônica.
Segundo o executivo, que completa hoje um mês no cargo, além da aposta na convergência, o grupo deve "dar valor à telefonia fixa" e dar ao mercado uma ampla oferta de serviços, adequada ao perfil de consumo dos usuários.
Convergência
A convergência de diversas redes e serviços contribui para a aposta no crescimento do setor, segundo Valente. Entretanto, esse avanço tecnológico precisará ser acompanhado de uma discussão entre todos os "atores" envolvidos.
"No mundo todo o fenômeno da convergência está cada vez mais se materializando", avaliou, ao comentar que será preciso repensar alguns conceitos, já que a legislação de setores como TV a cabo e radiodifusão foram feitas baseadas em uma realidade diferente da atual. "A TV digital é um avanço tecnológico que vai contribuir para essa convergência", disse.
Esse novo cenário do setor que não é só de telecomunicações, mas também de rádio e televisão, exige, segundo ele, um envolvimento maior do Executivo para que se tenha um novo marco regulatório, baseado na convergência de serviços.
Confiança
A tendência estatizante no setor observada em países vizinhos, como Venezuela e Equador, não deve ter influência no Brasil, na avaliação de Valente.
"O grupo Telefônica tem respeito e confiança nas autoridades brasileiras", disse o presidente do grupo. Prova disso, segundo ele, seria o investimento de R$ 15 bilhões até 2010, anunciado no mês passado pela empresa.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/243416/visualizar/
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