Associação defende cumprimento do teto no Judiciário

O procurador José Carlos Cosenzo, presidente da Conamp (Associação dos Membros do Ministério Público), principal entidade de classe dos promotores e procuradores de Justiça, disse ontem que os supersalários “são desconfortáveis” para a instituição. Cerca de 45% dos procuradores no País ganham acima do teto constitucional, de R$ 24,5 mil. O maior salário é o de Antonio de Pádua Bertone, corregedor em São Paulo, que recebe R$ 55 mil. O levantamento completo dos vencimentos está sendo feito pelo Conselho Nacional do Ministério Público, que não se manifesta enquanto o mapeamento não for concluído.