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Núcleo gestor coleta informações para o mapa de Várzea Grande
O mutirão dos membros que integram do Núcleo Gestor do Plano Diretor Participativo (PDP) já conseguiu reunir informações que serão utilizadas para confecção do mapa de Várzea Grande. A base cartográfica que ainda dá algum subsídio à administração e à população de um modo geral, é de 1983.
Como explica a coordenadora do PDP, a arquiteta Maria Lúcia Medeiros Lacerda de Oliveira, a base cartográfica, depois daquela data, nunca mais foi renovada. “O pouco que há é fruto de informações colhidas por particulares. Da década de 80 para cá, Várzea Grande explodiu a olhos vistos”.
A coleta de informações recebeu ajuda da Centrais Elétricas Mato-grossenses (Cemat), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan). “A Cemat e os outros dois órgãos é que tinham informações mais atualizadas sobre a cidade”, lembra Maria Lúcia.
De acordo com a técnica da Seplan, toda a informação compilada está sendo enviada à Vertrag Planejamento Urbano, empresa que está prestando assessoria ao município para elaboração do PDP. Assim que as informações geográficas estiverem completas será possível a divisão econômica da cidade, o zoneamento e o abairramento. “O que temos no momento é uma cidade esparramada. O PDP vem para frear a expansão desordenada”, justifica.
Entre as curiosidades deste trabalho de campo, Maria Lúcia cita que o verdadeiro mapa da cidade está na cabeça das pessoas. “Aqui mesmo entre colegas mais antigos da prefeitura colhemos informações. Principalmente com o pessoal ligado às secretarias de Obras e Serviços Públicos que chegam e dizem que o bairro tal se estende até determinado ponto e acabam renovando as informações dos mapas existentes. Não há como não buscar informações in loco”.
Outra peculiaridade da cidade é que Várzea Grande não tem região Sul. O Sul seria Capão Grande que é um distrito. Atualmente, 25 pessoas, representantes de todas as secretarias municipais estão incumbidas de elaborar o PDP de Várzea Grande.
Como explica a coordenadora do PDP, a arquiteta Maria Lúcia Medeiros Lacerda de Oliveira, a base cartográfica, depois daquela data, nunca mais foi renovada. “O pouco que há é fruto de informações colhidas por particulares. Da década de 80 para cá, Várzea Grande explodiu a olhos vistos”.
A coleta de informações recebeu ajuda da Centrais Elétricas Mato-grossenses (Cemat), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan). “A Cemat e os outros dois órgãos é que tinham informações mais atualizadas sobre a cidade”, lembra Maria Lúcia.
De acordo com a técnica da Seplan, toda a informação compilada está sendo enviada à Vertrag Planejamento Urbano, empresa que está prestando assessoria ao município para elaboração do PDP. Assim que as informações geográficas estiverem completas será possível a divisão econômica da cidade, o zoneamento e o abairramento. “O que temos no momento é uma cidade esparramada. O PDP vem para frear a expansão desordenada”, justifica.
Entre as curiosidades deste trabalho de campo, Maria Lúcia cita que o verdadeiro mapa da cidade está na cabeça das pessoas. “Aqui mesmo entre colegas mais antigos da prefeitura colhemos informações. Principalmente com o pessoal ligado às secretarias de Obras e Serviços Públicos que chegam e dizem que o bairro tal se estende até determinado ponto e acabam renovando as informações dos mapas existentes. Não há como não buscar informações in loco”.
Outra peculiaridade da cidade é que Várzea Grande não tem região Sul. O Sul seria Capão Grande que é um distrito. Atualmente, 25 pessoas, representantes de todas as secretarias municipais estão incumbidas de elaborar o PDP de Várzea Grande.
Fonte:
Secom/VG
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/256169/visualizar/
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