Repórter News - www.reporternews.com.br
Projetos “Se Liga” e “Acelera” vão melhorar distorção idade/série em MT
Um estudo de fluxo escolar, apresentado pela diretora executiva do Instituto Ayrton Senna, Margareth Goldenberg, revela que em Mato Grosso, a cada 100 alunos que se matriculam na 1ª série, apenas 46 conseguem concluir o Ensino Fundamental, enquanto que 49 concluem o Ensino Médio. A palestra ocorreu durante um Seminário de Responsabilidade Social realizado, nesta quinta-feira (23.11), em Cuiabá.
É, com o objetivo de melhorar esses indicadores, que não diferem da realidade nacional e são referentes à rede pública de ensino (estadual e municipais), que o governo do Estado, por meio da Seduc, firmou uma parceria com o Instituto Ayrton Senna, para implantar dois projetos mantidos pela entidade: “Se Liga” e “Acelera”.
“Ambos têm como objetivo realizar o atendimento diferenciado a alunos que estão com distorção de no mínimo dois anos em relação à série ou ciclo que deveria estar freqüentando”, explica a secretária de Estado de Educação, Ana Carla Muniz.
Os dados apresentados pela diretora executiva revelam ainda, que a situação melhorou nos últimos anos. Em 1999, por exemplo, do número de alunos que ingressaram no Ensino Fundamental apenas 39,14% conseguiram concluir. No Ensino Médio o percentual era de 47,10%.
Os números demonstram ainda que no Brasil, o percentual dos alunos que concluem o Ensino Fundamental é de 56%. Assim, o custo anual do país com repetência e evasão chega a R$ 7,7 bilhões.
Para combater essas deficiências, a Seduc em conjunto com o Instituto Ayrton Senna propôs para o Estado uma solução emergente e imediata com o projeto “Se liga”, que combate o analfabetismo nas quatro primeiras séries do Ensino Fundamental, e o “Acelera”, voltado para reduzir a distorção de idade/série, a partir da aceleração da aprendizagem.
Tanto o “Se Liga”, quanto o “Acelera”, têm uma excelente relação custo beneficio, já que no Estado a evasão e repetência consomem inutilmente 50% dos recursos do poder público (Estado e municípios) que investem anualmente cerca de R$ 1 bilhão nos Ensinos Fundamental e Médio.
Parcerias
Para a implantação dos projetos é necessário que a iniciativa privada seja o patrocinador da ação, pois a Instituição não aceita que suas ações sejam financiadas pelo poder público. “Por isso convocamos a todos os empresários assumir um compromisso, nós ajudar nesse desafio é um papel de responsabilização social”, observou a secretária Ana Carla.
Oportunidade é a palavra usada por Margareth Goldenberg para definir a implantação dos projetos. “Temos que dar oportunidade a essas crianças para que elas estudem e consigam concluir o Ensino Fundamental e Médio, e principalmente, saiam sabendo ler e escrever. Essa é uma das metas dos projetos “Se Liga” e “Acelera””, definiu a diretora executiva do Instituto Ayrton Senna.
Instituto Ayrton Senna
Foi de um pedido feito pelo próprio Ayrton Senna à sua irmã Viviane, que surgiu a Instituição. Criada há 12 anos, a Entidade conquistou 8.244 parceiros entre Secretarias de Educação (estaduais e municipais), ONGs, empresas privadas e públicas e Universidades. A entidade está em 1.368 cidades e 25 Estados brasileiros, bem como possui 343.420 educadores envolvidos e atende 6,6 milhões de crianças e jovens, a um investimento anual de R$20 milhões.
“Você ter a capacidade de transformar a vida das pessoas é quase uma mágica. Colaborar para essa transformação é mais maravilhoso ainda”, finalizou Margareth.
É, com o objetivo de melhorar esses indicadores, que não diferem da realidade nacional e são referentes à rede pública de ensino (estadual e municipais), que o governo do Estado, por meio da Seduc, firmou uma parceria com o Instituto Ayrton Senna, para implantar dois projetos mantidos pela entidade: “Se Liga” e “Acelera”.
“Ambos têm como objetivo realizar o atendimento diferenciado a alunos que estão com distorção de no mínimo dois anos em relação à série ou ciclo que deveria estar freqüentando”, explica a secretária de Estado de Educação, Ana Carla Muniz.
Os dados apresentados pela diretora executiva revelam ainda, que a situação melhorou nos últimos anos. Em 1999, por exemplo, do número de alunos que ingressaram no Ensino Fundamental apenas 39,14% conseguiram concluir. No Ensino Médio o percentual era de 47,10%.
Os números demonstram ainda que no Brasil, o percentual dos alunos que concluem o Ensino Fundamental é de 56%. Assim, o custo anual do país com repetência e evasão chega a R$ 7,7 bilhões.
Para combater essas deficiências, a Seduc em conjunto com o Instituto Ayrton Senna propôs para o Estado uma solução emergente e imediata com o projeto “Se liga”, que combate o analfabetismo nas quatro primeiras séries do Ensino Fundamental, e o “Acelera”, voltado para reduzir a distorção de idade/série, a partir da aceleração da aprendizagem.
Tanto o “Se Liga”, quanto o “Acelera”, têm uma excelente relação custo beneficio, já que no Estado a evasão e repetência consomem inutilmente 50% dos recursos do poder público (Estado e municípios) que investem anualmente cerca de R$ 1 bilhão nos Ensinos Fundamental e Médio.
Parcerias
Para a implantação dos projetos é necessário que a iniciativa privada seja o patrocinador da ação, pois a Instituição não aceita que suas ações sejam financiadas pelo poder público. “Por isso convocamos a todos os empresários assumir um compromisso, nós ajudar nesse desafio é um papel de responsabilização social”, observou a secretária Ana Carla.
Oportunidade é a palavra usada por Margareth Goldenberg para definir a implantação dos projetos. “Temos que dar oportunidade a essas crianças para que elas estudem e consigam concluir o Ensino Fundamental e Médio, e principalmente, saiam sabendo ler e escrever. Essa é uma das metas dos projetos “Se Liga” e “Acelera””, definiu a diretora executiva do Instituto Ayrton Senna.
Instituto Ayrton Senna
Foi de um pedido feito pelo próprio Ayrton Senna à sua irmã Viviane, que surgiu a Instituição. Criada há 12 anos, a Entidade conquistou 8.244 parceiros entre Secretarias de Educação (estaduais e municipais), ONGs, empresas privadas e públicas e Universidades. A entidade está em 1.368 cidades e 25 Estados brasileiros, bem como possui 343.420 educadores envolvidos e atende 6,6 milhões de crianças e jovens, a um investimento anual de R$20 milhões.
“Você ter a capacidade de transformar a vida das pessoas é quase uma mágica. Colaborar para essa transformação é mais maravilhoso ainda”, finalizou Margareth.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/258479/visualizar/
Comentários