Repórter News - www.reporternews.com.br
ONU confirma morte de missionário brasileiro no Timor Leste
A Missão das Nações Unidas no Timor Leste (Unmit) confirmou hoje a morte de um missionário brasileiro em Díli, assassinado por um grupo de jovens em meio à violência dos últimos dois dias na capital.
O subdiretor da Unmit, Eric Tan Huck Gim, confirmou aos jornalistas que o brasileiro Edgar Gonçalves Brito, de 32 anos, morreu no domingo à noite. Huck Gim afirmou que esta é a primeira morte de estrangeiro em decorrência da onda de violência que afeta a capital timorense desde abril.
Segundo o representante da missão da ONU, um timorense também foi assassinado no bairro de Comoro e as duas mortes estão sendo investigadas pela Polícia da ONU.
Testemunhas disseram à Efe que o missionário foi esfaqueado por uma gangue de jovens que o obrigou a sair do carro onde estava, na altura do hospital Guido Valadares.
Uma das fontes afirmou que o local onde o religioso foi assassinado é um dos mais violentos de Díli, que há vários meses enfrenta a violência entre gangues de jovens pertencentes às regiões leste e oeste do país.
A rivalidade é um dos fatores da escalada da violência que entre abril e maio causou a morte de 30 pessoas e fez com que cerca de 15 mil timorenses deixassem suas casas.
A intensificação da violência deixou o país à beira da guerra civil e levou ao posicionamento de tropas da Austrália, Nova Zelândia, Malásia e Portugal.
O subdiretor da Unmit, Eric Tan Huck Gim, confirmou aos jornalistas que o brasileiro Edgar Gonçalves Brito, de 32 anos, morreu no domingo à noite. Huck Gim afirmou que esta é a primeira morte de estrangeiro em decorrência da onda de violência que afeta a capital timorense desde abril.
Segundo o representante da missão da ONU, um timorense também foi assassinado no bairro de Comoro e as duas mortes estão sendo investigadas pela Polícia da ONU.
Testemunhas disseram à Efe que o missionário foi esfaqueado por uma gangue de jovens que o obrigou a sair do carro onde estava, na altura do hospital Guido Valadares.
Uma das fontes afirmou que o local onde o religioso foi assassinado é um dos mais violentos de Díli, que há vários meses enfrenta a violência entre gangues de jovens pertencentes às regiões leste e oeste do país.
A rivalidade é um dos fatores da escalada da violência que entre abril e maio causou a morte de 30 pessoas e fez com que cerca de 15 mil timorenses deixassem suas casas.
A intensificação da violência deixou o país à beira da guerra civil e levou ao posicionamento de tropas da Austrália, Nova Zelândia, Malásia e Portugal.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/259733/visualizar/
Comentários