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Nacional
Terça - 10 de Outubro de 2006 às 07:29

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Uma empresa que opera o serviço de transporte coletivo na Baixada Santista, em São Paulo, pediu na Justiça indenização de R$ 6,5 milhões aos Estado pelos prejuízos causados durante as três ondas de ataques da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), que ocorreram entre maio e agosto deste ano. A empresa alega que a segurança pública é de responsabilidade do governo estadual.

O advogado Sérgio Luiz Akaoui Marcondes afirmou à Folha de S.Paulo que a empresa teve cerca de 30 ônibus danificados e cobra indenização tanto pelos danos materiais quanto pelo lucro cessante, ou seja, por aquilo que ela deixou de faturar enquanto os ônibus ficaram parados.

Segundo ele, a empresa parou de funcionar durante em alguns momentos durante o ataque. O advogado afirmou que a operadora, que atua em Santos, Praia Grande e Cubatão, não quer se identificar.

A empresa entrou com a ação em setembro deste ano. Segundo o advogado, o processo deve se estender por alguns anos, já que a ação envolve o Estado. A Procuradoria do Estado de São Paulo informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não se manifesta sobre processos em andamento.





Fonte: Terra

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