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Educação/Vestibular
Quarta - 04 de Outubro de 2006 às 19:23

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Uma economia cravada nos 37% a 40% sobre o preço de cotação estimada de 36 produtos da cesta de alimentos destinados às creches, escolas municipais e programas educativos e sociais mantidos pela Prefeitura de Cuiabá se repetiu na tarde desta quarta-feira (04) com o pregão eletrônico mensal feito pela Secretaria Municipal de Educação, Desporto e Lazer, na Bolsa de Cereais e Mercadorias de Mato Grosso.

Os produtos que incluem verduras, hortaliças, legumes, carnes, farinhas, feijão, óleo entre outros são destinados à merenda escolar, creches e para toda a estrutura escolar do município. "Os alimentos são de alta qualidade, são mais baratos e, o mais importante, deixam as crianças felizes", disse a coordenadora da Merenda Escolar do Município, Andréia Martins.

O pregão eletrônico, sistema de compras instituído pela administração atual dentro da meta de reduzir custos, estabelecendo transparência e segurança no processo de aquisição de produtos pelo poder público, é um procedimento que tem a cada edição, atraído mais produtores. Desta vez, 11 empresas participaram das tomadas de preços e lances. "A garantia do pagamento rigorosamente dentro do prazo é um forte atrativo para os produtores", o pregoeiro municipal João Batista Barbosa.

Os números ainda não foram devidamente fechados, mas o valor investido na compra dos produtos cereais e hortifrutigranjeiros deve ficar, para baixo, bem longe dos R$ 376 mil estimados para a compra de alimentos, que vão suprir 41 creches municipais onde estão 3.700 crianças, 80 escolas municipais e 1.086 alunos do programa Projovem (projeto federal que é conduzido pela Prefeitura Municipal).

No ano passado, só para se ter uma idéia, a economia aos cofres públicos foi de R$ 3,120 milhões. "O sistema de compras direto e eletrônico, seguro e rigoroso já está devidamente implantado, agora passaremos a acompanhar e intensificar a distribuição desses produtos", disse o auditor-geral do município Luiz Mário Barros.

No sobe e desce dos preços dos produtos, por ocasião do pregão desta tarde de quarta-feira (04), observam-se variações negativas de produtos em simples peças. O abacaxi pérola, que estava cotado a R$ 1,20, fechou a oferta em R$ 0,95, cujo decréscimo de preço se estende a todos os demais produtos. Na seqüência, a Prefeitura realizará o pregão de alimentos não perecíveis, cujo sistema também acontece mensalmente. Nesse caso, a economia para os cofres públicos também fica na órbita dos 30% a 35%, disse o auditor-geral do Município.





Fonte: Da Redação

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