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Se antes Washington tinha como desafeto a Berlim, Moscou ou Beinjing, hoje Caracas quer ser a capital mundial do anti-bushismo.
A retenção do chanceler venezuelano em Nova Iorque vem reforçar a teoria de Chávez, de que desejam assassiná-lo. Ele é o único presidente que viaja por todo o mundo pregando o anti-bushismo, simultaneamente, às campanhas eleitorais (para ser reeleito como presidente do seu país e para chegar ao Conselho de Segurança da ONU). Apadrinha Cuba, Irã, Belarrússia, Sudão e a qualquer regime que tenha rixa com os EUA (Embora, detenha um péssimo recorde em relação aos direitos humanos).
Chávez ousa insultar o mandatário norte-americano em sua própria casa, como ninguém jamais o fez. Sua política tem fortes influências, pois, basta que mencione ter lido um livro de Chomosky para transformá-lo num best-seller. Insinua fraudes eleitorais no Peru e no México (onde não venceram seus favoritos) ou a criação de um movimento, caso não seja reeleito.
Chávez não é o Super Homem, porém, nenhum outro mandatário eleito na América Latina tem se atrevido erigir-se com tantas críticas a Washington, a nível regional e mundial.
Fonte:
Analisis Global
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