Repórter News - www.reporternews.com.br
Cidades/Geral
Terça - 14 de Fevereiro de 2006 às 10:09

    Imprimir


A chuva deu um trégua em Poconé e o delegado Luciano Inácio da Silva, chefe do Grupo de Combate ao Crime Organizado, determinou a realização da exumação dos restos mortais do juiz Leopoldino Marques do Amaral, assassinado no Paraguai e que está enterrado no cemitério municipal de Poconé.



A exumação começou há pouco com a presença de um juiz, de familiares do magistrado assassinado, de sete técnicos do IML que vão avaliar a ossada e de peritos da Coordenadoria de Criminalística.

Neste momento a lapide do túmulo do juiz Leopoldino Marques do Amaral já foi retirada pelos coveiros do cemitério e os técnicos da Coordenadoria de Criminalística acabaram de vistoriar o caixão onde estão os restos mortais do juiz. Segundo o delegado Luciano Inácio da Silva, aparentemente não houve violação do túmulo e o caixão estava intacto.

Em instantes, os peritos do Instituto Médico Legal, IML vão proceder os trabalhos de limpeza da ossada e de retirada de parte dos restos mortais para exames mais detalhados que devem acontecer no IML de Alagoas.

Está é a terceira vez que a exumação foi marcada. Nas duas primeiras foi adiada devido as chuvas. A perícia vai retirar amostras dos restos mortais do juiz para confirmar se o corpo que foi sepultado no local era dele. A exumação será feita devido denúncias da ex-escrevente Beatriz Árias, de que Leopoldino estaria vivo.

A ex-escrevente é a principal acusada de envolvimento na morte do juiz. Ela alega que o juiz estaria vivo e residiria na Argentina, com outro nome. O corpo que seria de Leopoldino foi encontrado em setmbro de 1999, no Paraguai, com dois tiros na cabeça, e parcialmente carbonizado, mas foi reconhecido pela família.




Fonte: 24 Horas News

Comentários

Deixe seu Comentário

URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/318913/visualizar/