Só um parlamentar de Mato Grosso abriu mão do salário extra

Há menos de um mês para o fim da convocação extraordinária do Congresso Nacional - 14 de fevereiro -, 97 parlamentares afirmaram, à Diretoria Geral da Câmara dos Deputados, renunciar aos dois salários previstos no período de trabalho extra ou que farão doações para entidades. A informação foi dada pela Secretaria de Comunicação da Câmara.

No Senado, cinco parlamentares abriram mão de receber os salários extras da convocação: Cristovam Buarque (PDT-DF), Gerson Camata (PMDB-ES), Pedro Simon (PMDB-RS), Serys Slhessarenko (PT-MT) e Eduardo Suplicy (PT-SP).

O senador Aloízio Mercadante (PT-SP), segundo a secretaria de comunicação, devolveu a primeira parcela e comunicou não querer receber a segunda. Os senadores Paulo Otávio (PFL-DF) e Heloísa Helena (Psol-AL) doaram os salários.

A primeira parcela da ajuda de custo, R$ 12.847,20, foi paga em 30 de dezembro. A segunda deve ser paga mês que vem.