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Internacional
Sábado - 21 de Janeiro de 2006 às 09:38

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Bagdá - O grupo iraquiano que mantém seqüestrada a jornalista americana Jill Carroll não ofereceu nenhuma informação sobre seu estado, apesar do ultimato dado ter terminado na noite de ontem. O grupo "Brigadas da Vingança" divulgou, na noite de terça-feira um vídeo no qual se via a refém, exigiam a libertação de todas as mulheres presas em prisões iraquianas em 72 horas, e ameaçavam executar a repórter se não fossem cumpridos seus pedidos.

Ontem, antes de terminar o prazo dado pelos seqüestradores, o pai da jornalista pediu sua libertação através das cadeias árabes internacionais.

"Quero falar diretamente com os seqüestradores da minha filha, já que talvez sejam pais como eu: minha filha não tem nenhum poder para conseguir libertar ninguém", disse Jim Carroll em uma declaração gravada desde Washington.

Durante o seqüestro de Jill, cometido no bairro de Al-Adel, foi morto o tradutor e motorista da jornalista, que foi capturada quando ia fazer uma entrevista com um importante líder da comunidade árabe sunita.





Fonte: EFE

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