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Ações contra Muraro estão em andamento
Promotor de Justiça de Tangará da Serra, Vinícius Gahyva afirma que os processos contra o ex-prefeito Jaime Muraro estão tendo a instrução devida, mas ressalta que a conclusão não depende apenas do Ministério Público como também do Tribunal de Justiça.
“O entendimento de todo o Ministério Público é que ele (Muraro) deveria estar na cadeia e tendo o tratamento que dever ser dado a todo corrupto. Os crimes cometidos por ele são contra toda a sociedade. Então, deve ser considerado mais grave que um crime cometido contra apenas uma pessoa”, analisa o promotor.
Muraro foi preso no final de setembro de 2005 após ameaçar publicamente algumas testemunhas, mas ganhou a liberdade em dezembro por decisão da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. Muraro responde às várias ações criminais e cíveis, atos que teriam sido praticados durante a sua administração. Também pesam contra Muraro acusações de improbidade administrativa, formação de quadrilha, desvio de recursos públicos e fraude em processos licitatórios.
Muraro chegou a ser cassado pela Câmara de Vereadores durante o mandato, mas retornou ao cargo por decisão da Justiça. Ele foi afastado do cargo quatro vezes; a última, em março de 2004, tendo a sua vice, Ana Maria Monteiro, concluído o mandato (AF).
“O entendimento de todo o Ministério Público é que ele (Muraro) deveria estar na cadeia e tendo o tratamento que dever ser dado a todo corrupto. Os crimes cometidos por ele são contra toda a sociedade. Então, deve ser considerado mais grave que um crime cometido contra apenas uma pessoa”, analisa o promotor.
Muraro foi preso no final de setembro de 2005 após ameaçar publicamente algumas testemunhas, mas ganhou a liberdade em dezembro por decisão da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. Muraro responde às várias ações criminais e cíveis, atos que teriam sido praticados durante a sua administração. Também pesam contra Muraro acusações de improbidade administrativa, formação de quadrilha, desvio de recursos públicos e fraude em processos licitatórios.
Muraro chegou a ser cassado pela Câmara de Vereadores durante o mandato, mas retornou ao cargo por decisão da Justiça. Ele foi afastado do cargo quatro vezes; a última, em março de 2004, tendo a sua vice, Ana Maria Monteiro, concluído o mandato (AF).
Fonte:
Diario de Cuiabá
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/325022/visualizar/
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