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Terça - 10 de Janeiro de 2006 às 08:00

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“Eu matei o cara que me matou?” // “Matar feridos não é bom para as relações públicas – e matar sãos, é?” // “Propriedade. Tudo isso aqui é pela propriedade” // “Como pode chamá-los [aos nazistas] de humanos? - E o que eles são?” // “É muito tarde para nós – Acho que é muito tarde para a raça humana”.

“A batalha de Midway foi o marco inicial do fim das aspirações de triunfo dos nipônicos” // “Um general japonês afirmaria, em lágrimas, que nos cemitérios de Guadalcanal jazia morto o exército imperial nipônico” // “Por que o bombardeio atômico se o Japão já estava vencido?”.

Esses e outros diálogos e afirmações de personagens e de comentaristas constam dos filmes e respectivas análises no livro A Segunda Guerra No Cinema, de Guido Bilharinho, num lançamento do Instituto Triangulino de Cultura na coleção “Ensaios de Crítica Cinematográfica”.

Em cinqüenta ensaios comentam-se mais de meia centena de filmes sobre a Segunda Guerra em todos seus principais teatros de combates, desde a invasão da Europa no Dia D ao cerco de Stalingrado e confrontos nas ilhas do Pacífico, norte da África e florestas tropicais da Ásia.

Complementam a obra duas dezenas de ilustrações, fichas técnicas dos filmes comentados, índices onomásticos e índices dos filmes pela procedência, direção, cronologia, títulos originais e classificação qualitativa.

No portal do Instituto (www.institutotriangulino.com.br) divulga-se a nota preliminar do livro, sumário completo da matéria publicada e modos e condições de aquisição da obra, bem como das demais edições referentes a cinema e literatura e, ainda, dos números disponíveis da revista internacional de poesia Dimensão, editada em Uberaba por vinte anos e com circulação e/ou divulgação em sessenta países.




Fonte: Da Assessoria

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