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Terça - 20 de Dezembro de 2005 às 21:04

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Qual é o paralelo que existe entre o paralítico de Cafarnaum, cuja história foi relatada no livro de Marcos, e as ações em prol da sociedade envolvendo governos, comunidade, igrejas e outras entidades? Nos dois casos, existe a constatação de que, quando existem limitações, A ajuda pode ocorrer por meio de parcerias. O desejo de ajudar. Esse foi o tema central da mensagem passado nesta terça-feira (20.12), durante culto conduzido no Palácio Paiaguás pelo pastor Eli, da Igreja Batista Memorial, de Campo Grande (MS), e que teve a presença do governador Blairo Maggi, secretários de Estado e servidores do Palácio.

No caso envolvendo o paralítico, quatro homens o transportaram numa cama até a presença de Jesus. Como uma multidão dificultava o acesso até Jesus, que estava dentro de uma casa, os homens, que estavam ajudando o paralítico, usaram a criatividade. “Descobriram o telhado onde estava [Jesus], e, fazendo um buraco, baixaram o leito em que jazia o paralítico”, diz o versículo 4 do capítulo 2, de Marcos. Na presença do mestre, o homem teve seus pecados perdoados e ainda saiu caminhando, levando sua própria cama.

A artimanha mostrou que os homens tiveram criatividade e foram inovadores. Trazendo tal exemplo para nossos dias, segundo o pastor, quando existem limitações, os governos podem se utilizar de parcerias. “Ninguém faz nada sozinho. É preciso dar às mãos para ajudar a fazer o bem”, disse o pastor. O culto teve a presença do grupo kades Singers, que cantaram músicas gospel. Os quatro integrantes do grupo vieram do Rio de Janeiro participar do III Festival Gospel Arte, promovido pela Igreja Batista da Paz, de Cuiabá, e que foi apoiado pelo Governo do Estado por meio da Lei de Incentivo à Cultura.




Fonte: Secom - MT

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