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Complicações de parto matam um milhão de bebês por ano, diz OMS
Complicações durante o parto causam 1 milhão de mortes de bebês por ano, que se somam às 900 mil ocorridas nos dias seguintes ao nascimento, informou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS). Estes são os primeiros cálculos de âmbito mundial, após a revisão das mortes consideradas durante o parto.
A morte durante o parto é um risco que afeta principalmente a população dos países mais pobres, de modo que a probabilidade de ocorrência é pelo menos 16 vezes superior na África do que na Europa Ocidental.
Em qualquer caso, a asfixia durante o parto é a quinta maior causa de mortalidade entre os menores de cinco anos, depois da pneumonia, diarréia, infecções neonatais e nascimentos prematuros. Segundo a OMS, muitas dessas mortes podem ser evitadas, já que há técnicas de cuidado e reanimação do recém-nascido que funcionam satisfatoriamente.
O problema está no fato de essas técnicas não estarem ao alcance, devido ao elevado custo, de mães e filhos que mais precisam delas, afirmou a instituição com sede em Genebra. De fato, enquanto nos países ricos 99% das mulheres contam com assistência médica qualificada durante o parto, na África Subsaariana isso acontece com apenas 33% e no sul da Ásia essa percentagem é ainda menor.
Dos cinco milhões de nascimentos por ano que precisam de assistência, apenas 5% contam com médicos e equipamentos necessários para realizar os trabalhos de reanimação.
A morte durante o parto é um risco que afeta principalmente a população dos países mais pobres, de modo que a probabilidade de ocorrência é pelo menos 16 vezes superior na África do que na Europa Ocidental.
Em qualquer caso, a asfixia durante o parto é a quinta maior causa de mortalidade entre os menores de cinco anos, depois da pneumonia, diarréia, infecções neonatais e nascimentos prematuros. Segundo a OMS, muitas dessas mortes podem ser evitadas, já que há técnicas de cuidado e reanimação do recém-nascido que funcionam satisfatoriamente.
O problema está no fato de essas técnicas não estarem ao alcance, devido ao elevado custo, de mães e filhos que mais precisam delas, afirmou a instituição com sede em Genebra. De fato, enquanto nos países ricos 99% das mulheres contam com assistência médica qualificada durante o parto, na África Subsaariana isso acontece com apenas 33% e no sul da Ásia essa percentagem é ainda menor.
Dos cinco milhões de nascimentos por ano que precisam de assistência, apenas 5% contam com médicos e equipamentos necessários para realizar os trabalhos de reanimação.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/336394/visualizar/
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