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Agronegócios
Sábado - 30 de Abril de 2005 às 06:39
Por: Fabíola Salvador

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Brasília, 29 - O governo do Maranhão quer que rebanho bovino do Estado seja classificado pelo Ministério da Agricultura como de baixo risco para febre aftosa em 2006. Em 2005, o status sanitário do Maranhão já foi alterado de alto para médio risco, explicou o diretor-geral da Agência de Defesa Agropecuária do Maranhão, Sebastião Anchieta. As informações são da assessoria de imprensa do Ministério da Agricultura.

O Maranhão, juntamente com outros 14 estados mais o Distrito Federal, começa em maio a primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa. A segunda etapa é realizada em novembro. Até agora, o governo do Estado já investiu R$ 21 milhões no programa de defesa sanitária, sendo R$ 10 milhões para custeio e infra-estrutura e R$ 10 milhões para gastos com pessoal.

Para que o Maranhão solicite a mudança da condição sanitária é necessário que nas duas etapas da campanha a cobertura vacinal ultrapasse 90% do rebanho. Após a campanha, o estado terá que passar um período de seis meses sem vacinar o gado, de forma que a sorologia a ser realizada pelo Ministério da Agricultura não sofra interferência da atividade viral, explicaram técnicos da Secretaria de Defesa Agropecuária. O Maranhão registrou um foco da doença em agosto de 2001.




Fonte: Agência Estado

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