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Internacional
Quarta - 27 de Abril de 2005 às 19:30

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Varsóvia - Um representante do governo polonês disse que o padre encarregado de cuidar dos peregrinos da Polônia que iam ao Vaticano foi colaborador da espionagem comunista nos anos 80, quando o papa era o polonês João Paulo II.

Uma investigação das perseguições promovidas pelo regime comunista polonês revelaram documentos que mostram que o monge dominicano Konrad Stanislaw Hejmo "foi um colaborador secreto do serviço secreto polonês, usando os nomes de Hejnal e Dominik". A informação é de Leon Kieres, chefe do instituto que investiga crimes nazistas e coministas na Polônia.

Hejmo, um monge de 69 anos, não foi encontrado pela Associated Press para comentar as revelações, mas a TV estatal polonesa divulgou uma entrevista gravada por telefone na qual ele nega as acusações. O superior de Hejmo na ordem Dominicana, Maciej Zieba, disse aos jornalistas ter visto os arquivos sobre o monge e se referiu a eles como "chocantes".





Fonte: AP

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