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Politica Brasil
Quarta - 16 de Março de 2005 às 07:38
Por: Rose Domingues

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São 21 horas do dia 7 de março de 2005. A dona de casa Lucineide Alcântara da Silva, 29, entra em trabalho de parto. Sem pensar duas vezes, ela liga para seus verdadeiros "anjos-da-guarda": os bombeiros. A viatura de resgate chega em pouco tempo. O atendimento é rápido e humanizado. "Eles fizeram questão de levar minha filha dentro do hospital, entregaram nas mãos do médico, nunca vi tanta dedicação", elogia a mãe da moça, Mariana Alcântara, 49.

Essa não foi a primeira vez que Lucineide precisou do atendimento dos bombeiros. No parto da primeira filha, Ingrid, 4, ela também foi socorrida por eles. Muita gente na mesma situação sequer tem tempo de chegar ao hospital e acaba tendo a criança dentro da viatura, através das mãos dos soldados ou enfermeiros de plantão que acabam se tornando "amigos da família" ou até padrinhos das crianças.

Do 1º dia desse ano até ontem, os 256 bombeiros lotados em Cuiabá e Várzea Grande atenderam 193 ocorrências envolvendo parturientes, mais de dois por dia, sendo que em 25 deles a própria equipe de resgate fez o parto. De acordo com o tenente coronel Valmil Borges, o suporte médico já começa durante a ligação, para que o paciente se acalme.

Na Grande Cuiabá são sete viaturas comuns e duas com suporte avançado, com médico e enfermeiro de plantão.




Fonte: A Gazeta

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