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Economia
Terça - 15 de Março de 2005 às 20:25
Por: Nelson Francisco

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Cerca de seis mil pescadores de 12 colônias e aqüicultores de Mato Grosso querem acesso a linhas de crédito para financiar projetos que possam agregar valor à produção e gerar emprego e renda. O setor defende o cooperativismo e cobra assistência técnica de órgãos do Governo Federal e Estadual para “profissionalizar” a atividade. Agentes financeiros como o Banco do Brasil, Banco da Amazônia e MT Fomento firmaram compromisso para criação de linhas de crédito específica para fomentar a piscicultura e aqüicultura no Estado.

As propostas foram retiradas do seminário que discutiu nesta terça-feira (15.03), em Várzea Grande, os “entraves para financiamento a pescadores e aquicultores, promovido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural (Seder) e Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (Seap), ligada à Presidência da República.

No primeiro evento do gênero realizado em Mato Grosso, os secretários-adjuntos de Agronegócios e Agricultura Familiar da Seder, Luiz Carlos Meister e Jilson Francisco da Silva, respectivamente, reiteraram apoio aos profissionais da área colocando-se à disposição para fomentar a atividade no Estado. “O Governo está priorizando os segmentos relacionados com a agricultura familiar”, disse Meister, que defende a organização do setor para fomentar a atividade.

Setor responsável por 5% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, a pesca, avaliaram os profissionais da área, sempre esteve “relegada a segundo” plano tanto na política do Governo como entre os agentes financeiros. Com a criação da Seap, no entanto,




Fonte: Secom - MT

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