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ANP nega que tenha acusado Hisbolá de estar por trás de atentado
O ministro de Planejamento palestino, Ghasan Jatib, negou neste domingo que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) tenha acusado a milícia xiita libanesa Hisbolá de estar por trás do ataque suicida perpetrado na sexta-feira em Tel Aviv.
O braço armado da Jihad Islâmica, os "Batalhões de Saraya Al Quds", assumiram a autoria do atentado em um comunicado divulgado na noite de sábado e afirmaram que o ataque foi obra de um de seus militantes da cidade cisjordaniana de Tulkarem.
No atentado, cujo alvo foi uma casa noturna, morreram quatro israelenses e cerca de quarenta pessoas ficaram feridas.
"Toda a imprensa deve ser paciente e precisa no momento de publicar informações sensíveis e que são totalmente incertas", afirmou Jatib.
O ministro da ANP referia-se às informações contraditórias sobre a autoria do atentado, que foram divulgadas por diferentes veículos horas depois do atentado.
Jatib destacou que tanto o presidente da ANP, Mahmoud Abbas (Abu Mazen), como o primeiro-ministro, Ahmed Qorei (Abu Ala), condenaram taxativamente o atentado e afirmaram que se tratava de uma tentativa de socavar os interesses dos palestinos.
"Quem se beneficia deste atentado é a extrema direita em Israel que nunca pára de trabalhar para sabotar todos os esforços para alcançar uma trégua e retomar processo de paz", afirmou Jatib.
Abbas acusou no sábado "uma terceira parte" de estar por trás do ataque suicida de sexta-feira, o que foi interpretado por vários veículos como uma acusação direta ao Hisbolá.
"Acreditamos que há uma terceira parte interessada em romper o processo de paz", afirmou Abbas ao destacar que todas as facções palestinas se comprometeram a respeitar o cessar-fogo em suas ações contra Israel.
O governo e as forças de segurança israelenses acusam a Síria de acolher em Damasco a sede da Jihad Islâmica e de não combater a organização Hisbolá (Partido de Deus) que ataca Israel a partir do Líbano.
O braço armado da Jihad Islâmica, os "Batalhões de Saraya Al Quds", assumiram a autoria do atentado em um comunicado divulgado na noite de sábado e afirmaram que o ataque foi obra de um de seus militantes da cidade cisjordaniana de Tulkarem.
No atentado, cujo alvo foi uma casa noturna, morreram quatro israelenses e cerca de quarenta pessoas ficaram feridas.
"Toda a imprensa deve ser paciente e precisa no momento de publicar informações sensíveis e que são totalmente incertas", afirmou Jatib.
O ministro da ANP referia-se às informações contraditórias sobre a autoria do atentado, que foram divulgadas por diferentes veículos horas depois do atentado.
Jatib destacou que tanto o presidente da ANP, Mahmoud Abbas (Abu Mazen), como o primeiro-ministro, Ahmed Qorei (Abu Ala), condenaram taxativamente o atentado e afirmaram que se tratava de uma tentativa de socavar os interesses dos palestinos.
"Quem se beneficia deste atentado é a extrema direita em Israel que nunca pára de trabalhar para sabotar todos os esforços para alcançar uma trégua e retomar processo de paz", afirmou Jatib.
Abbas acusou no sábado "uma terceira parte" de estar por trás do ataque suicida de sexta-feira, o que foi interpretado por vários veículos como uma acusação direta ao Hisbolá.
"Acreditamos que há uma terceira parte interessada em romper o processo de paz", afirmou Abbas ao destacar que todas as facções palestinas se comprometeram a respeitar o cessar-fogo em suas ações contra Israel.
O governo e as forças de segurança israelenses acusam a Síria de acolher em Damasco a sede da Jihad Islâmica e de não combater a organização Hisbolá (Partido de Deus) que ataca Israel a partir do Líbano.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/356862/visualizar/
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