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Abertura dos arquivos da ditadura vai fazer país se encontrar com a verdade, defende Greenhalgh
O deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP) defende a abertura dos arquivos do período militar como forma de fazer o país encontrar "sua verdade". “É chegado o momento de um encontro sem ódio, sem medo e sem revanchismo, mas com a verdade”.
Para Greenhalgh, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva colocará os arquivos do período à disposição da sociedade de forma gradual para não parecer confronto ou provocação aos militares. “Ninguém quer crise, nem com a democracia e nem com os militares”, afirmou.
Segundo o deputado, com exceção do Brasil, todos os países da América Latina que tiveram regimes militares abriram seus arquivos após o período de redemocratização. Para ele, já está na da população saber o que se passou durante a repressão. “Isso é uma parte muito importante da consolidação da democracia.”
De acordo com Greenhalgh, dos 144 desaparecidos por motivos políticos durante o regime militar, apenas 10 foram localizados. Dos 69 participantes da Guerrilha do Araguaia, nove estão vivos e 59 continuam desaparecidos. Até hoje, apenas um corpo foi localizado. Enquanto isso, ressalta o deputado, as famílias continuam vagando pelo país à procura dos parentes.
O deputado afirmou que o Congresso Nacional ajudará o país a encontrar uma solução para a abertura desses arquivos. O presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha (PT-SP), deve se reunir hoje com ministro da Defesa, José Viegas. “O Parlamento é diálogo. Juntos, poderemos chegar a um bom resultado”, enfatizou Greenhalgh.
Para Greenhalgh, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva colocará os arquivos do período à disposição da sociedade de forma gradual para não parecer confronto ou provocação aos militares. “Ninguém quer crise, nem com a democracia e nem com os militares”, afirmou.
Segundo o deputado, com exceção do Brasil, todos os países da América Latina que tiveram regimes militares abriram seus arquivos após o período de redemocratização. Para ele, já está na da população saber o que se passou durante a repressão. “Isso é uma parte muito importante da consolidação da democracia.”
De acordo com Greenhalgh, dos 144 desaparecidos por motivos políticos durante o regime militar, apenas 10 foram localizados. Dos 69 participantes da Guerrilha do Araguaia, nove estão vivos e 59 continuam desaparecidos. Até hoje, apenas um corpo foi localizado. Enquanto isso, ressalta o deputado, as famílias continuam vagando pelo país à procura dos parentes.
O deputado afirmou que o Congresso Nacional ajudará o país a encontrar uma solução para a abertura desses arquivos. O presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha (PT-SP), deve se reunir hoje com ministro da Defesa, José Viegas. “O Parlamento é diálogo. Juntos, poderemos chegar a um bom resultado”, enfatizou Greenhalgh.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/369600/visualizar/
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