Cinco derrotados podem assumir

Cinco dos atuais 21 vereadores de Cuiabá têm grandes chances de reassumir cargos a partir de janeiro. Apesar de não terem sido reeleitos no último domingo, Edivá Alves (PSDB), Deucimar Silva (PFL), Edmilson Prates (PP), Levi de Andrade, o Leve Levi (PMDB), e Enelinda Scala (PT) obtiveram boas votações e ficaram com a primeira suplência no legislativo cuiabano.

A chance de retornarem aos cargos aumenta ainda mais com a disputa do segundo turno na corrida pela Prefeitura Municipal. Caso apóiem o candidato vencedor do pleito, os correligionários eleitos devem ser convidados a ocupar cargos no Executivo, o que abriria outras vagas na Câmara.

Edivá Alves obteve a quarta maior votação do PSDB, sendo lembrado nas urnas por 3.311 eleitores. A sigla reelegeu Lueci Ramos e Chica Nunes; além de contar a partir de janeiro com o estreante Lutero Ponce. Assim como em 2000, Deucimar Aparecido da Silva ficou novamente como primeiro suplente, sendo citado por 2.865 pessoas; Edmilson Prates (PP), foi lembrado por 3.501; Levi de Andrade, por 4.543; Enelinda Scala, por 2.371, e também se encontra na mesma situação dos demais parlamentares

Os vereadores Caio César e Zito Adrien (ambos do PPS) também registraram boa votação. O primeiro foi citado por 2.851 eleitores, ficando com a terceira suplência; o segundo, por 2.780 e ficou como quarto suplente. O vereador João Batista obteve 1.732 votos e ficou com a quinta suplência do PSB. Benedito Cesarino (PSDB) obteve 2.883 votos e ficou com a terceira suplência do ninho tucano.

O vereador Dito Fiscal (PP) foi o que registrou desempenho mais pífio e ficou como sexto suplente entre os demais concorrentes progressistas. Ele obteve 1.894 votos. Dos atuais 21 parlamentares de Cuiabá, 17 deles concorreram novamente a uma das 19 vagas do Legislativo da Capital.