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Brasil custa a acordar mas bate Grécia por 3 a 0
Considerado um jogo fácil, a Seleção Brasileira feminina de vôlei venceu a Grécia hoje por 3 sets a 0, segue invicta na chave, mas não jogou bem. O time enfrenta ainda a Coréia do Sul, no domingo, último jogo da primeira fase. Na partida de hoje, o Brasil ficou devagar nos dois primeiros sets, cometendo muitos erros. A sempre eficiente Mari não fazia uma boa partida. Somente no último set, o Brasil atropelou as gregas.
No primeiro set, o Brasil custou um pouco para abrir a vantagem e as adversárias iam mantendo um empate 8 a 8, quando a seleção abriu dois pontos. As gregas trabalhavam bem na defesa, principalmente nas largadinhas de Mari, e tentavam quebrar o passe brasileiro com saques forçados, mas não era suficiente, mesmo tendo conseguindo um ace.
No entanto, o Brasil mostrava uma certa intranqüilidade e a jogada conhecida como "china", feita pela levantadora Fernanda Venturini com Walewska estava bem marcada pelo bloqueio. As gregas conseguiram uma virada em 12 a 11 e foram mantendo graças a erros brasileiros, como em saques não forçados. Mas, o time conseguiu se recuperar e fechou em 25 a 22.
O Brasil continuava o mesmo no segundo set e abriu 7 a 4 após um bom rali. Mas, Walewska continuava marcada e a Grécia fez 3 pontos na seqüência e empatou. A seleção voltou a abrir a vantagem após um bom ace de Mari, marcando 13 a 10. O técnico Zé Roberto resolveu colocar Fabiana no lugar de Walewska para atrapalhar a marcação. Funcionou, mas Mari não fazia uma boa partida, desatenta em bolas fáceis e também marcada nos ataques. O Brasil podia ter fechado com 24 a 19, mas só fechou em 25 a 22.
Para o terceiro set, aí sim, o Brasil acordou e ignorou a Grécia, logo abrindo 4 a 0. A boa vantagem foi cada vez sendo ampliada, muito em função da boa atuação de Fabiana que continuou no jogo no lugar de Walewska. Com dois ataques da meio-de-rede, o Brasil fez 14 a 6 e foi abrindo, enquanto a Grécia ficava parada no placar. O jogo terminou com um massacrante 25 a 11.
No entanto, o Brasil mostrava uma certa intranqüilidade e a jogada conhecida como "china", feita pela levantadora Fernanda Venturini com Walewska estava bem marcada pelo bloqueio. As gregas conseguiram uma virada em 12 a 11 e foram mantendo graças a erros brasileiros, como em saques não forçados. Mas, o time conseguiu se recuperar e fechou em 25 a 22.
O Brasil continuava o mesmo no segundo set e abriu 7 a 4 após um bom rali. Mas, Walewska continuava marcada e a Grécia fez 3 pontos na seqüência e empatou. A seleção voltou a abrir a vantagem após um bom ace de Mari, marcando 13 a 10. O técnico Zé Roberto resolveu colocar Fabiana no lugar de Walewska para atrapalhar a marcação. Funcionou, mas Mari não fazia uma boa partida, desatenta em bolas fáceis e também marcada nos ataques. O Brasil podia ter fechado com 24 a 19, mas só fechou em 25 a 22.
Para o terceiro set, aí sim, o Brasil acordou e ignorou a Grécia, logo abrindo 4 a 0. A boa vantagem foi cada vez sendo ampliada, muito em função da boa atuação de Fabiana que continuou no jogo no lugar de Walewska. Com dois ataques da meio-de-rede, o Brasil fez 14 a 6 e foi abrindo, enquanto a Grécia ficava parada no placar. O jogo terminou com um massacrante 25 a 11.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/375979/visualizar/
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