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Acareação traz fatos novos à CPI da Loterj
A acareação entre o ex-presidente da Loterj Waldomiro Diniz e o empresário do ramo lotérico Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, que acontece na Assembléia Legislativa de Goiás, traz novas informações aos deputados da CPI da Loterj/Rioprevidência. Segundo Waldomiro, Cachoeira teria ligado cinco ou seis vezes para ele antes da publicação da matéria na revista Época que deflagrou a crise no Palácio do Planalto, em fevereiro deste ano.
O ex-presidente da Loterj diz que não atendeu os telefonemas e Cachoeira nega que tenha feito as ligações. A CPI vai esclarecer quem está mentindo quando analisar o sigilo dos telefones que Waldomiro usava em Brasília, quando ocupou a Subchefia de Assuntos Parlamentares, subordinada à Casa Civil.
Waldomiro Diniz disse ainda que era chantageado pelo empresário goiano desde a época em que presidia a Loterj. Numa conversa em 2002, Waldomiro teria cobrado de Cachoeira o cumprimento fiel do contrato de exploração de jogos online, vencido pelo Consórcio Combralog, de Carlinhos Cachoeira, e teria ameaçado rescindir o contrato.
O empresário teria então ameaçado Waldomiro, dizendo ter provas contra ele. O ex-presidente da Loterj contou que respondeu que nada lhe devia. Cachoeira teria replicado que Waldomiro "lhe devia sim, os R$ 100 mil doados à campanha do Magela (Geraldo, candidato ao governo de Brasília em 2002, pelo PT)". Cachoeira nega a chantagem.
O ex-presidente da Loterj diz que não atendeu os telefonemas e Cachoeira nega que tenha feito as ligações. A CPI vai esclarecer quem está mentindo quando analisar o sigilo dos telefones que Waldomiro usava em Brasília, quando ocupou a Subchefia de Assuntos Parlamentares, subordinada à Casa Civil.
Waldomiro Diniz disse ainda que era chantageado pelo empresário goiano desde a época em que presidia a Loterj. Numa conversa em 2002, Waldomiro teria cobrado de Cachoeira o cumprimento fiel do contrato de exploração de jogos online, vencido pelo Consórcio Combralog, de Carlinhos Cachoeira, e teria ameaçado rescindir o contrato.
O empresário teria então ameaçado Waldomiro, dizendo ter provas contra ele. O ex-presidente da Loterj contou que respondeu que nada lhe devia. Cachoeira teria replicado que Waldomiro "lhe devia sim, os R$ 100 mil doados à campanha do Magela (Geraldo, candidato ao governo de Brasília em 2002, pelo PT)". Cachoeira nega a chantagem.
Fonte:
JB Online
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/379952/visualizar/
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