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Aécio aponta quatro presidenciáveis tucanos
São Paulo - O governador Aécio Neves excluiu seu nome entre os presidenciáveis do PSDB para a sucessão presidencial, em 2006, acentuando que seu partido tem excelentes nomes para sair vitorioso na disputa, como os do ex-senador José Serra, derrotado por Lula em 2002, o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o do governador paulista Geraldo Alkmin e o do senador cearense Tasso Jereissati. Entrevistado no programa Show Business, da Rede TV, o governador mineiro permitiu-se fazer uma revelação em relação a FHC.
Disse que, nas conversas que teve com ele, depreendeu que o ex-presidente pode até vir a aceitar concorrer novamente ao Palácio do Planalto, desde que não houvesse disputa interna no partido para a indicação do candidato. Aécio frisou que outro excelente candidato seria o do governador Geraldo Alkmin, lembrando que, pela legislação eleitoral, ele não pode mais concorrer ao governo paulista.
Itamar, nota 10 Reptado a dar uma nota, de zero a 10, ao político Itamar Franco, a quem sucedeu, e com seu apoio, no governo de Minas Gerais, Aécio Neves teve uma saída que lembra a decantada sabedoria política de seu avô, Tancredo Neves. Não entrou no mérito sobre a passagem de Itamar pelo governo de seu Estado, preferindo elogiar sua atuação como presidente da República. Aí, foi pleno de agrados, atribuindo a ele nota 10.com louvor.
Explicou-se dizendo que o vice de Collor assumira a Presidência numa etapa cruciante, mas que conseguira reverter a difícil situação político-econômica em que o País se encontrava. Para tanto, cercou-se de excelentes auxiliares, citando especificamente o nome de Fernando Henrique Cardoso, que ocupou sucessivamente os Ministérios das Relações Exteriores e o da Fazenda, quando foi lançado o Plano Real, que pôs fim à crônica inflação brasileira.
Aécio lembrou, em seguida, o conselho de seu avô, que dizia que um bom governante não leva para o governo amigos de bar, mas sim amigos competentes. "O amigo de bar não costuma ser competente no trabalho, mas em compensação não convide um amigo competente para beber cerveja com você", aconselhava Tancredo.
Disse que, nas conversas que teve com ele, depreendeu que o ex-presidente pode até vir a aceitar concorrer novamente ao Palácio do Planalto, desde que não houvesse disputa interna no partido para a indicação do candidato. Aécio frisou que outro excelente candidato seria o do governador Geraldo Alkmin, lembrando que, pela legislação eleitoral, ele não pode mais concorrer ao governo paulista.
Itamar, nota 10 Reptado a dar uma nota, de zero a 10, ao político Itamar Franco, a quem sucedeu, e com seu apoio, no governo de Minas Gerais, Aécio Neves teve uma saída que lembra a decantada sabedoria política de seu avô, Tancredo Neves. Não entrou no mérito sobre a passagem de Itamar pelo governo de seu Estado, preferindo elogiar sua atuação como presidente da República. Aí, foi pleno de agrados, atribuindo a ele nota 10.com louvor.
Explicou-se dizendo que o vice de Collor assumira a Presidência numa etapa cruciante, mas que conseguira reverter a difícil situação político-econômica em que o País se encontrava. Para tanto, cercou-se de excelentes auxiliares, citando especificamente o nome de Fernando Henrique Cardoso, que ocupou sucessivamente os Ministérios das Relações Exteriores e o da Fazenda, quando foi lançado o Plano Real, que pôs fim à crônica inflação brasileira.
Aécio lembrou, em seguida, o conselho de seu avô, que dizia que um bom governante não leva para o governo amigos de bar, mas sim amigos competentes. "O amigo de bar não costuma ser competente no trabalho, mas em compensação não convide um amigo competente para beber cerveja com você", aconselhava Tancredo.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/387060/visualizar/
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