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Saúde
Sábado - 19 de Abril de 2014 às 23:18
Por: Elayne Mendes

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Há uma grande correlação entre a criação de empregos formais e o crescimento dos planos de saúde no Brasil. Enquanto a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aponta que o total de beneficiários cresceu 2,21 milhões entre dezembro de 2012 e dezembro de 2013, a criação de postos de trabalho com carteira assinada atingiu 1,11 milhão, no mesmo período, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em Mato Grosso, houve um incremento de 4,28% de trabalhadores com contrato formal e 6,2% mais pessoas com planos de saúde, entre os meses de dezembro de 2012 e início de 2014. Com ampla contribuição para o avanço econômico e social do País, a saúde suplementar representa uma opção de serviços assistenciais de qualidade para mais de 50,3 milhões de beneficiários – equivalentes a 25,9% da população –, por meio de 1.084 operadoras e 32.534 diferentes tipos de planos de saúde.

Para os trabalhadores autônomos ou empregados que não possuem convênio médico e desejam contratar o serviço, está cada vez menor a oferta de planos de saúde individuais no País. Em 12 anos, o número de beneficiários de planos coletivos dobrou e hoje já representa 78,7% do total, conforme dados mais recentes da Agência Nacional de Saúde (ANS). Em 2001, quando o número começou a ser monitorado, apenas 43,4% dos clientes estavam em planos coletivos.

O Brasil tem hoje 38,5 milhões de beneficiários de planos de saúde. Nos últimos anos, grandes operadoras abandonaram o mercado de planos individuais. As operadoras que abandonaram os clientes individuais acabaram vendendo a caderneta de clientes para empresas menores. Cerca de 160 mil beneficiários tiveram de migrar de operadora.





Fonte: Da Gazeta Digital

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