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Quarta - 30 de Julho de 2014 às 10:48

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O candidato a deputado estadual Francisco Faiad (PMDB) avalia que a debandada dos candidatos e líderes partidários das siglas que apóiam a coligação do adversário Pedro Taques (PDT) favorece as eleições proporcionais do seu grupo. Isso porque os votos, que seriam cooptados para o Legislativo pelos “desertores”, não serão mais destinados a eles.

Dessa forma, a chance do chapão Amor a Nossa Gente II (PT, PMDB, PR, PCdoB ePROS) fazer as 12 cadeiras almejadas na Assembleia fica mais próxima. Delas, 8 são disputados por parlamentares que vão à reeleição.

“Nós temos a presidência da Assembleia (Romoaldo Júnior) e a 1ª secretaria (Mauro Savi)”, lembra Faiad, em visita ao Rdnews. Para a majoritária, encabeçada por Lúdio Cabral (PT), contudo, ele reconhece que o grupo de José Riva (PSD) sai fortalecido, já que os debandados estão se aliando ao social-democrata.

A força da chapa com as reeleições, no entanto, tende a dificultar a vida de Faiad, já que os parlamentares já têm trabalhos prestados no Legislativo, o que cativa mais eleitores. Para tentar reverter a “desvantagem”, na campanha, o peemedebista tem explorado seu trabalho tanto à frente da secretaria estadual de Administração, no último ano, como os realizados enquanto foi presidente da OAB, vereador por Alta Floresta e secretário-adjunto entre 1995 e 1996, no 1º mandato de Dante de Oliveira (já falecido).

Outra forma de driblar a desvantagem é pelas propostas voltadas à reforma fundiária, a fim de regularizar as escrituras dos imóveis do Estado, além de promessas para Segurança Pública, Defensoria e distribuição da Justiça com ampliação dos juizados especiais. O candidato tem reduto eleitoral em Cuiabá, onde pretende fazer 15 mil votos e pelo menos 25 mil no restante do Estado.





Fonte: RD News

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