Juiz marca audiência entre atriz agredida e empresário em Cuiabá Caso ocorreu no dia 30 de março, em uma lanchonete na Avenida Isaac Póvoas
O juiz Mário Roberto Kono de Oliveira, do Juizado Especial Criminal Unificado de Cuiabá, marcou para o dia 12 de junho a primeira audiência de conciliação entre a atriz e Miss Bumbum 2013 do Distrito Federal, Juliana Guerin, e o empresário Tiago Mendonça Campos, acusado de agredi-la com socos e pontapés em uma lanchonete da Avenida Isaac Póvoas, na Capital.
O caso ocorreu no dia 30 de março, após um desentendimento da namorada do empresário com Juliana, dentro de uma boate.
Segundo relatou a atriz à polícia, a namorada de Tiago teria jogado bebida nela e em duas amigas. Para evitar constrangimentos, segundo a atriz, ela decidiu sair com as amigas da boate e foram para uma lanchonete.
Ainda conforme relatos de Juliana, minutos depois, o empresário chegou ao local com a namorada e um amigo e lá ocorreram as agressões.
Imagens do circuito de segurança interno da lanchonete comprovou a agressão à Miss Bumbum, conforme a delegada Jozirlhete Magalhães, que investigou o caso.
O advogado de Juliana, André Albuquerque, pede uma indenização de R$ 40 mil por dano materiais.
A defesa alega que a atriz vive de sua imagem e acabou ficando sem trabalhar enquanto estava com hematomas no rosto.
Entenda o caso
A confusão começou em uma boate e terminou em uma loja de fast food, ambas localizadas na Avenida Isaac Póvoas, região central de Cuiabá.
No boletim de ocorrência registrado na 1ª Delegacia de Polícia do Centro, a atriz relatou que foi agredida verbalmente dentro do estabelecimento e acabou sendo espancada com vários socos e pontapés.
As agressões atingiram, principalmente, o rosto da modelo, que ficou com a boca e nariz inchados.
De acordo com Juliana, o agressor teria mostrado uma carteira que o identificaria como policial.
Após a agressão, a atriz foi com suas amigas até a Central de Flagrantes, na Avenida da Prainha, e registrou um boletim de ocorrência contra o empresário.
Ela também se submeteu ao exame de corpo de delito no Instituto de Medicina Legal (IML).
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