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Domingo - 18 de Fevereiro de 2018 às 09:53
Por: Ronaldo Pacheco/olhardireto

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Devolução de parcela do duodécimo, leis, emendas constitucionais, Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) e projetos de decretos legislativos, entre outras medidas, possibilitaram que o Poder Legislativo contribuísse decisivamente para redução, otimização ou equação de quase R$ 2,5 bilhões de recursos públicos de Mato Grosso. A projeção partiu do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (PSB), avaliando desde mensagens do Poder Executivo sobre alterações de incentivos fiscais até a Emenda Constitucional 081/2017, passando por Lei Orçamentária Anual de 2016-2017-2018 e outras medidas.

Sem fugir às perguntas, tampouco utilizar subterfúgios ou lugares comuns, Eduardo Botelho concedeu entrevista para a reportagem fazendo um balanço dos últimos anos. Ele admitiu que 2018 também será um ano duríssimo, mas avalia que o governador José Pedro Taques (PSDB) tem condições de “acertar o prumo da administração estadual” para concorrer à reeleição.

Botelho assegura que é a favor do ajuste fiscal de Mato Grosso, mas contrário ao contingenciamento dos recursos dos poderes e órgãos autônomos. “Não adianta brigar! Se brigar é pior! Temos que agir com inteligência. Estamos trabalhando para amenizar o sofrimento da população, principalmente na saúde”, disse Botelho.

“O Brasil enfrentou a maior crise econômica de sua história desde a proclamação da República e arrastou junto Mato Grosso, como outros estados. E os homens e mulheres incumbidos de tomar as decisões, em Mato Grosso, não se furtaram de fazer isso, com muita parcimônia e responsabilidade”, observou Botelho.





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