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Terça - 27 de Março de 2018 às 14:37
Por: Camila Ribeiro/Midianews

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O ex-senador Jaime Campos, que articula candidatura ao Governo ou Senado
O ex-senador Jaime Campos, que articula candidatura ao Governo ou Senado

Apontado como um dos principais nomes do Democratas para uma disputa majoritária em Mato Grosso, o ex-senador Jaime Campos defendeu uma postura de cautela por parte do partido em relação às composições com vistas ao pleito deste ano.

Na avaliação dele, o DEM precisa esgotar as conversações com todas as siglas e tentar montar um grande arco de alianças, sob pena de inviabilizar o projeto político do partido.

“As convenções partidárias se iniciam em 15 de julho e encerram em 5 de agosto. Primeiro você tem que construir um grande arco. Qualquer movimentação precipitada, tomada de forma açodada ou intempestiva, a perspectiva é quebrar a cara”, afirmou o ex-senador.Jaime garante que tem mantido conversas com líderes de todos os partidos, sem qualquer distinção.

“Estou conversando com todos os partidos. Tenho essa facilidade. Do PT ao PMDB, passando pelo PTB, PP, PSDB, PSD, com todos eu converso. Isso é que faz a diferença. Não pode ser nariz empinado, não pode ser bicudo, tem que ser uma pessoa que tenha trânsito para fazer as composições”, afirmou.

“Ninguém ganha eleição sozinho. Não subestime ninguém. Tem que construir, fazer uma grande engenharia política e dialogar. Isso é que ira permitir que essa coligação seja vencedora. Botando pé no pescoço dos outros não vai”, acrescentou o democrata.

Ponta pé

Ainda conforme o ex-senador, o desenho eleitoral para a disputa desse ano começa a ser definido após 7 de abril, prazo para que se encerram as mudanças partidárias e eventuais desincompatibilziações de agentes públicos que queiram concorrer nas eleições.

O próprio Jaime – que analisa uma disputa ao Governo do Estado ou ao Senado – disse que começará a percorrer Mato Grosso depois desta data.

“Está muito cedo pra falar de composição. A partir do dia 7 em diante, vai funcionar as turbinas do jato, vamos percorrer esse Estado, fazendo cinco seis regiões por semana, com o projeto do partido. O partido estando forte, com certeza viabilizo uma candidatura, seja governador ou senador”, disse.

“Não comecei a andar, não comecei a articular. Vou começar a partir de 7 de abril. Primeiro vamos saber quem vai filiar, quem vai descompatibilizar, quem se propõe a disputar, aí vamos definir a regra do jogo”, afirmou.





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