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Economia
Quarta - 21 de Agosto de 2013 às 01:41

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Eles ainda não chegaram aos 40, mas já conquistaram o primeiro bilhão --até mais que isso. Na lista de bilionários brasileiros organizada pela revista "Forbes Brasil", aparecem cinco afortunados com até 39 anos de idade.


 
Dos 124 bilionários listados pela revista, o mais jovem é Gilberto Schincariol Júnior, 29. Ele tem uma fortuna estimada em R$ 2,35 bilhões e aparece na 65ª posição, segundo o levantamento.


 
Junto com seus irmãos, herdou do pai 49,55% das ações da cervejaria Schincariol. A empresa acabou sendo vendida para o grupo japonês Kirin, e renomeada para Brasil Kirin.


 
Tem a mesma origem a fortuna de Adriano e Alexandre Schincariol --36 e 38 anos, respectivamente--, primos de Gilberto. Os irmãos herdaram 50,45% das ações da cervejaria depois da morte do pai, José Nelson, em 2003.


 
A venda dos negócios para o grupo Kirin lhes rendeu R$ 3,95 bilhões, valor estimado de sua fortuna, segundo a "Forbes Brasil". Eles ocupam a 40ª posição no ranking de brasileiros mais ricos.


 
Outra integrante do ranking que herdou sua fortuna é Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela, 39, que pertence a uma das famílias mais antigas do setor bancário do país e é uma das maiores acionistas individuais da Itaúsa (do banco Itaú).


 
Ela aparece na 72ª posição na lista da Forbes, com fortuna estimada em R$ 2,12 bilhões --empatada com o irmão, Alfredo Egydio Villela Filho, mas ele já tem 43 anos.


 
"Self-made man"


 
Entre os mais jovens bilionários brasileiros, encontra-se Eduardo Saverin, 31, cofundador da rede social Facebook. Com fortuna estimada em R$ 5,64 bilhões, ele aparece em 24º lugar na lista da Forbes Brasil.


 
Formado em economia na Universidade de Harvard, fundou o Facebook em 2004 com três outros colegas, incluindo o atual presidente-executivo, Mark Zuckerberg.


 
Primeiro investidor efetivo do Facebook - fez um aporte inicial de US$ 1.000 para a compra de servidores e outras despesas para colocar a rede social no ar -, Saverin perdeu pouco a pouco espaço na companhia na medida em que o projeto evoluiu, ultrapassou os limites de Harvard e ganhou escala de negócios.


 
As razões para tanto foram as desavenças estratégicas com Mark Zuckerberg, que resultaram em uma diminuição da participação acionária do brasileiro na empresa, em uma história polêmica retratada no filme "A Rede Social".




Fonte: UOL

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