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Terça - 20 de Julho de 2010 às 08:10

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Outro assunto questionado pelo corregedor-geral de Justiça no CNJ é o pagamento dos passivos de URV aos servidores do Judiciário, o que vem deflagrando a greve geral da categoria por mais de 60 dias consecutivos.

Na representação, Ornellas argumenta que o percentual de 11,98% só pode ser repassado aos servidores referentes aos meses de março a novembro de 1994, limitando-se exclusivamente aos oito meses subseqüentes da mudança da moeda. Ele pede que o CNJ intervenha em Mato Grosso para resolver o impasse.

Nesse quesito, outra acusação desferida por Manoel Ornellas é de que a greve dos servidores é orquestrada pelo seu antecessor na corregedoria, o desembargador Orlando Perri, a quem chama de “coordenador” do movimento grevista.

Curiosamente, na votação do recurso movido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Mato Grosso, Orlando Perri foi o único magistrado do Tribunal Pleno que votou pela decretação da ilegalidade da greve dos servidores.

Os desembargadores Márcio Vidal, Orlando Perri e Guiomar Borges foram procurados pela reportagem, mas preferiram não se manifestar sobre as acusações de Ornellas.






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