Suspeitos pelo sumiço de Eliza não recebem visita no 1º fim de semana presos
Segundo informações da Secretaria de Defesa Social de Minas, o procedimento padrão determina que os presos recebam visitas apenas 30 dias depois da prisão. Durante esse período, o goleiro e os outros suspeitos permanecerão no pavilhão de triagem do presídio. Eles também ficarão em celas individuais neste período considerado de "adaptação".
Estão no presídio, além de Bruno, seu amigo e funcionários Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão; o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola; Elenilson Vitor da Silva, Wemerson Marques de Souza e Flávio Caetano de Araujo. Também foram presos pelo crime a mulher do jogador, Dayane Souza, e Sérgio Camelo (primo de Bruno), além de um adolescente de 17 anos apreendido no Rio.
Ontem, Ércio Quaresma, que representa o goleiro, Macarrão, Dayanne e outros três envolvidos no caso, disse que não deu entrada nos pedidos de habeas corpus e provavelmente não o fará no fim de semana, durante o plantão do Tribunal de Justiça. Ele disse considerar que o mais provável é que os pedidos sejam feitos na segunda-feira (12).
Já promotor Gustavo Fantini, que acompanha o caso, afirmou que as investigações mostram que Bruno é o mandante do crime. Segundo ele, o fato do atleta estar ou não presente durante o assassinato não faz diferença. "Se ele é o mandante, a pena de homicídio é a mesma", afirmou.
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Imagens divulgadas pela polícia de Minas do registro do goleiro Bruno e do ex-policial Marcos dos Santos no sistema prisional |
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