Equipe do Senar-MT realiza plantão durante Bienal e Mattosinho analisa falta de mão-de-obra qualificada

 

O evento se baseia em quatro eixos principais de discussão – Logística, Sucessão Familiar, Mão-de-obra e Biotecnologia – “são assuntos de extrema importância e que certamente estarão entre as pautas mais importantes dos próximos anos”, comenta o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado.

 

O superintendente do Senar-MT, Tiago Mattosinho, destaca, dentre os vários atrativos oferecidos pela bienal, a tecnologia empregada em tratores de última geração e a falta de mão-de-obra qualificada para opera-los. “Estes veículos estão cada vez mais modernos; contudo ainda não temos um número suficiente de pessoas qualificadas para operar estas máquinas”. 

 

Ainda de acordo com o superintendente, a situação pode implicar no custo de produção, pois os profissionais requisitados para opera-los não tem a qualificação necessária para utilizar adequadamente todas as funções do equipamento. “Sempre há perdas”, salienta Mattosinho. 

 

Promovida pelas federações dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal, a bienal objetiva discutir os principais temas da atualidade do agronegócio, conforme optaram por retomar a bienal. 

 

Rui Prado, que também atua como presidente do Conselho Administrativo do Senar-MT, esclarece que o principal objetivo do da entidade é capacitar pessoas. “Queremos oferecer o maior número de cursos para a cadeia produtiva da soja e do milho”.