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Cultura
Segunda - 26 de Abril de 2010 às 16:03

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Ponto de Cultura Música para Todos em Cáceres
Ponto de Cultura Música para Todos em Cáceres

Unindo a tradição dos índios Guatós e do cururu e siriri da fronteira com a música clássica foi inaugurado em Cáceres, o Ponto de Cultura Música para Todos. O projeto, de autoria da Associação Mato-grossense de Dança Folclórica adotou a Banda Sinfônica do Município e resultou no oferecimento continuado de 14 oficinas musicais. A ação recebeu todo o aval da Pró-reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), que cedeu espaço junto ao complexo administrativo e de lazer da instituição.

A solenidade de instalação do Música para Todos aconteceu na sexta-feira a noite com a participação do secretário de Estado de Cultura, Oscemário Daltro, da pró-reitora de Cultura e Extensão, Evanil Cardoso e do secretário municipal de Cultura, Esporte e Lazer de Cáceres, Sandro Miguel. A presidente da Associação Folclórica, Zelma Maria de Assunção Mendes, fez o histórico da instituição que nasceu integrando professores-pesquisadores da cultura tradicional pantaneira, como o professor Celso Guató a atividades com centenas de crianças e jovens de bairros no entorno da Universidade. Como uma mostra das ações se apresentaram na solenidade a Banda Sinfônica regida pelo maestro Evilásio, e o cururu e o siriri pantaneiro composto por grupo da melhor idade, integrando a liderança de mestre Lourenço, ao matriarcado de Siriri de Dona Rufina Ferreira França, 92 anos.

O secretário de Estado de Cultura, Oscemário Daltro, destacou a alegria de ver unir a mais antiga tradição legitimamente pantaneira do Cururu e do Siriri com o clássico da Banda Sinfônica em um Ponto de Cultura. “Parabéns a Unemat por abrigar este Ponto de Cultura e, senhor secretário municipal, esperamos que tão rica manifestação possa extrapolar a cerca desta universidade e ser apresentada nas praças desta cidade histórica para toda população”, enfatizou.

Arte que Transforma

Modelo exemplar do que é um Ponto de Cultura foi inaugurado neste sábado (24/04) o Arte que Transforma, em Tangará da Serra, projeto da Associação Folclórica do mesmo município.

Além do investimento anual na ordem de R$ 60 mil dos Governos Federal e Estadual, o Ponto de Cultura teve a adesão de mais R$ 50 mil da Prefeitura Municipal, em infra-estrutura na sede provisória do Ponto e mais gestão para a sede própria. O espaço conta com um amplo jardim, palco, salas administrativas, de musicalização, artesanato, acervo museológico, ludicidade, biblioteca, informática e outras. De cara, o projeto que já envolvia uma centena de jovens multiplicou para 960 atendimentos/mês.

A Economia da Cultura, com a geração de profissionais das Artes, é uma das linhas que o Ponto vem trabalhando, sem deixar de lado a interfase com o social e as culturas tradicionais. Em respeito aos povos indígenas que ocupam hoje 51% do território de Tangará da Serra, duas ocas foram instaladas no jardim e oficinas de pintura e artesanato indígena integra a grade de atividades. Na inauguração do ponto de cultura a diversidade foi demonstrada pelas atrações artísticas: do cururu e do siriri ao sertanejo da dupla Diego e Junior, dança de salão e um belo espetáculo de xaxado do Centro de Tradições Nordestinas (CTN).

Economia da Cultura

Unindo a tradição dos índios Guatós e do cururu e siriri da fronteira com a música clássica foi inaugurado em Cáceres, o Ponto de Cultura Música para Todos. O projeto, de autoria da Associação Mato-grossense de Dança Folclórica adotou a Banda Sinfônica do Município e resultou no oferecimento continuado de 14 oficinas musicais. A ação recebeu todo o aval da Pró-reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), que cedeu espaço junto ao complexo administrativo e de lazer da instituição. A solenidade de instalação do Música para Todos aconteceu na sexta-feira a noite com a participação do secretário de Estado de Cultura, Oscemário Daltro, da pró-reitora de Cultura e Extensão, Evanil Cardoso e do secretário municipal de Cultura, Esporte e Lazer de Cáceres, Sandro Miguel. A presidente da Associação Folclórica, Zelma Maria de Assunção Mendes, fez o histórico da instituição que nasceu integrando professores-pesquisadores da cultura tradicional pantaneira, como o professor Celso Guató a atividades com centenas de crianças e jovens de bairros no entorno da Universidade. Como uma mostra das ações se apresentaram na solenidade a Banda Sinfônica regida pelo maestro Evilásio, e o cururu e o siriri pantaneiro composto por grupo da melhor idade, integrando a liderança de mestre Lourenço, ao matriarcado de Siriri de Dona Rufina Ferreira França, 92 anos. O secretário de Estado de Cultura, Oscemário Daltro, destacou a alegria de ver unir a mais antiga tradição legitimamente pantaneira do Cururu e do Siriri com o clássico da Banda Sinfônica em um Ponto de Cultura. “Parabéns a Unemat por abrigar este Ponto de Cultura e, senhor secretário municipal, esperamos que tão rica manifestação possa extrapolar a cerca desta universidade e ser apresentada nas praças desta cidade histórica para toda população”, enfatizou. Modelo exemplar do que é um Ponto de Cultura foi inaugurado neste sábado (24/04) o Arte que Transforma, em Tangará da Serra, projeto da Associação Folclórica do mesmo município. Além do investimento anual na ordem de R$ 60 mil dos Governos Federal e Estadual, o Ponto de Cultura teve a adesão de mais R$ 50 mil da Prefeitura Municipal, em infra-estrutura na sede provisória do Ponto e mais gestão para a sede própria. O espaço conta com um amplo jardim, palco, salas administrativas, de musicalização, artesanato, acervo museológico, ludicidade, biblioteca, informática e outras. De cara, o projeto que já envolvia uma centena de jovens multiplicou para 960 atendimentos/mês. A Economia da Cultura, com a geração de profissionais das Artes, é uma das linhas que o Ponto vem trabalhando, sem deixar de lado a interfase com o social e as culturas tradicionais. Em respeito aos povos indígenas que ocupam hoje 51% do território de Tangará da Serra, duas ocas foram instaladas no jardim e oficinas de pintura e artesanato indígena integra a grade de atividades. Na inauguração do ponto de cultura a diversidade foi demonstrada pelas atrações artísticas: do cururu e do siriri ao sertanejo da dupla Diego e Junior, dança de salão e um belo espetáculo de xaxado do Centro de Tradições Nordestinas (CTN). 
 
Prova de mais uma audácia do Ponto de Cultura Arte que Transforma foi convidar o renomado maestro brasileiro José Carlos Martins para conhecer a proposta. Como resposta, esteve visitando a região na oportunidade da inauguração do ponto, o empresário Alberto Bertolazzi, do Instituto Cultural Hering Harmônicas de Blumenau-SC. Ele conheceu as flautas indígenas feitas com bambu e a viola de cocho feita de ximbuva. A proposta é estudar um investimento em instrumentos musicais brasileiros que tenham matérias primas certificadas, oferecendo renda às populações tradicionais e fortalecendo a identidade nacional.

Solenidade

A inauguração do Ponto de Cultura Arte que Transforma foi prestigiada pela comunidade da região de Tangará (várias instituições não-governamentais e governamentais), a equipe de secretariado da Prefeitura de Tangará da Serra e da Secretaria de Estado de Cultura estiveram presente representando o secretário Oscemário Daltro, Ana Moreira, Romulo Fraga e Cinthia Mattos.

A programação contou ainda com Curso de Elaboração de Projetos para o Edital da Amazônia Legal e grupo de artísticas do Ponto de Cultura Invenção Brasileira de Brasília-DF.






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