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Politica MT
Terça - 24 de Dezembro de 2013 às 11:05
Por: Marlenne Maria

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Em entrevista ao programa O Povo no Rádio desta 2ª-feira (23), o Deputado Wagner Ramos falou sobre o caso de uma ex-funcionária de seu gabinete que entrou com processo, acusando o parlamentar de ficar com grande parte de seu salário. “Eu a conheço desde criança. Ela é de Cuiabá, mas residiu aqui em Tangará e também em Nortelândia. É integrante de uma família que eu admiro muito. Nunca houve desentendimento entre mim e ela. Tanto que as pessoas podem procurar no cartório do 2º ofício, livro 134, folha 168, Escritura Pública Declaratória que ela fez falando dos fatos e do que houve. Ela nunca deu entrevista para ninguém. Ela jamais colocou qualquer tipo de comentário na imprensa. Ela nunca falou disso para ninguém em meios de comunicação. O que há vocês podem acompanhar, é que um veículo de comunicação aqui de Tangará que não gosta mais de mim, não é mais meu parceiro, e fica denegrindo minha imagem”, disse o Deputado.


 
 
Segundo Wagner Ramos, na declaração feita no cartório, a ex-funcionária conta que estava separada do marido, que teve um relacionamento com outro funcionário do gabinete, momento em que o deputado cogitou demitir os dois servidores. “Na época, já que eles acabaram morando juntos, não tomamos nenhuma iniciativa. Depois as coisas não deram mais certo entre os dois e ela acabou tendo problemas de saúde e está se tratando. Ela havia contraído uma dívida com um integrante do gabinete e fazia esse pagamento mediante estes depósitos. Aí, talvez para se ver livre desta dívida ela entrou com este processo. Mas, ela já está retirando o processo. É uma pessoa para quem só queremos o bem”, afirmou o parlamentar.
 


 
O processo deu entrada na Justiça do Trabalho, que disse não poder julgar os fatos, já que não se trata de ação trabalhista. Wagner Ramos afirma que na declaração feita no cartório, a ex-assessora Sandra desmente toda a história publicada. “Nesta nota declaratória ela fala que não existe nada disto. Eu não discuto salário com funcionário. Apenas informo a média salarial, mas quem paga é a Assembleia”, destacou.


 
 
O deputado explicou ainda que não falou nada sobre o caso antes para evitar mais barulho na imprensa. “Resolvi ficar quieto e me defender na Justiça onde estava sendo questionado. Por isso deixei quieto. E na Justiça Comum a gente tem a melhor forma de se defender, com a maior clareza”, finalizou.





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