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Politica MT
Sexta - 10 de Janeiro de 2014 às 14:41
Por: Ronaldo Pacheco

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Enquanto tenta construir um palanque eclético, o senador Pedro Taques (PDT) é obrigado a conviver com as dicotomias internas e as provocações externas, principalmente quanto à possível aliança com o PR do ex-governador e senador Blairo Maggi.


Após duras críticas do deputado federal Carlos Bezerra, presidente do PMDB, ao colocar em dúvida a lisura da possível aliança com o PR e até em afirmar que as bases republicanas não aceitam, Taques optou pela ironia. “Eles [do PMDB] desejam manter a discussão sobre nomes. Eu prefiro debater propostas, ao invés de nomes. Temos de refletir porque Mato Grosso tem 25% da produção agrícola do país, mas a educação não vai bem e a saúde está péssima”, retrucou Taques. 

“Me criticam desta forma porque não têm o que falar. Qual é o Estado que queremos? Essa é a discussão que interessa”, pontuou Taques, para a reportagem do Olhar Direto

Já o presidente do PSB, prefeito Mauro Mendes, coordenador das articulações pró Pedro Taques, foi mais contundente. “Estamos formatando uma aliança que oferece para Mato Grosso um candidato robusto, que representa as forças do bem. E que tem grande chance de ser governador”, respondeu Mendes.

Mauro Mendes entende que existe, no lado do PMDB e do PT, uma tentativa de ‘desconstruir’ o diálogo com os futuros aliados do PDT, PSB e PPS. “O importante é que estamos sempre à frente. Enquanto estiverem correndo atrás [das articulações perdidas], que continuem”, completou o coordenador das discussões pró Taques.






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