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Politica MT
Quinta - 02 de Janeiro de 2014 às 07:13
Por: Ronaldo Pacheco

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Caso dependa apenas da cúpula nacional peemedebista, o governador Silval Barbosa (PMDB) sair candidato a Senado da República, em outubro de 2014. Os planos do vice-presidente Michel Temer, principal dirigente da agremiação, apresentam Barbosa na briga pela única cadeira de Mato Grosso ao Senado. 


 
“Sem dúvida, existe uma cobrança periódica dos líderes nacionais para que decidamos em entrar na disputa. Mas há uma série de compromissos que necessito honrar, como governador, antes de tomar uma decisão desse envergadura”, observou Silval, deixando a incógnita no ar.


 
Barbosa também pode estar aguardando uma definição do seu principal parceiro político, o ex-governador e senador Blairo Maggi (PR), pressionado pelo ex-presidente Lula e pela presidenta Dilma Roussef (PT) para disputar um novo mandato ao Palácio Paiaugás.


 
Em verdade, o PMDB nacional trabalha com a hipótese de Silval sair candidato ao Senado em 2014 até para robustecer a bancada da agremiação, n Câmara Alta. “O PMDB ainda acredita que o governador Silval Barbosa, principal líder da legenda em Mato Grosso, possa ser candidato ao Senado da República, em 2014”, disse o presidente da Executiva Nacional, senador Waldir Raupp (RO), via assessoria.


 
No entanto, a cúpula vai aguardar a decisão do governador. “É uma decisão pessoal e no momento ele está em uma responsabilidade imensa de gestão do governo. O PMDB vai defender o nome de Silval como candidato, que hoje é o melhor nome para a eleição de 2014”, ressalta Waldir Raupp.


 
A reportagem do Olhar Direto apurou que, esse contexto, o PMDB está buscando uma aliança política com vários partidos, e se possível manter com as siglas que hoje estão aliados com o Governo do Estado, além de buscar novos parceiros para a disputa. Dependendo da decisão de Silval, o partido vai ser bastante compreensível. 


 
Em entrevistas recentes, o governador afirmou que ainda não definiu seu posicionamento e que, por enquanto não está com foco em política e, sim, em tocar as obras da Copa do Mundo e do MT Integrado.


 
“Tem que fazer uma avaliação, precisa do fator tempo. O processo eleitoral funciona dessa forma, não se pode antecipar. Se vou sair ou não, a decisãovirá no tempo certo”, disse Silval, ao lembrar que independente de ter uma grande aprovação em abril, o “importante é a consciência de que mudando o perfil do Estado, ampliando a influência de Mato Grosso no cenário nacional”.


 
Se Silval não sair, o PMDB não tem um plano B. É por isso que agaurda a decisão de Silval até o último instante. 





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