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Bandidos invadem fábricas de cimento em busca de materiais explosivos para abrir caixas eletrônicos; em menos de uma semana foram dois roubos
Explosivos viram produto de cobiça
O roubo de sete bananas de dinamite ocorrido no escritório da fábrica de cimento do Grupo Votorantim, na localidade da Guia, em Cuiabá, está sendo investigado pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) da Polícia Civil. Em menos de uma semana foram duas tentativas de roubo (leia matéria ao lado).
Na última quinta-feira os bandidos renderam os vigias da Votorantim e foram até o paiol, mas levaram uma quantidade menor do que esperavam. O assalto ocorreu durante a madrugada. Os bandidos utilizaram dois veículos. Para os policiais, a dinamite seria usada pelos bandidos na explosão de caixas eletrônicos em todo o Estado.
Somente neste ano foram 79 ataques a caixas eletrônicos, a maior parte deles com o uso de explosivos. Em junho deste ano, ladrões invadiram o mesmo escritório em busca de explosivo, mas nada levaram.
Segundo as investigações, em todo o momento os ladrões exigiam mais explosivos, mas acabaram levando somente o que tinha no paiol. Os bandidos diziam o tempo todo que sabiam que a empresa tinha recebido uma remessa de explosivos, que seria usada para detonar as pedreiras e transformá-las em cimento.
Na quinta-feira de manhã, o gerente da empresa procurou o Plantão Metropolitano da Capital e foi orientado a registrar queixa na GCCO, que investiga o crime organizado.
No entendimento de policiais plantonistas, está mais do que claro que o explosivo seria usado para detonar caixas eletrônicos. “E olha que se cada dinamite for para um só cofre, teremos mais 18 arrombamentos em todo o Estado - e vamos chegar próximo de 100 ataques”, lembrou um policial.
Esse é o segundo ataque que a empresa sofre de ladrões de explosivos. No início de junho, cinco homens fortemente armados invadiram o escritório, onde fizeram dois vigias e três funcionários reféns. O alvo dos criminosos seria o depósito de dinamite da empresa, mas dessa vez eles nada encontraram.
Para não ficar no prejuízo, os ladrões roubaram um caminhão baú da empresa e levaram equipamentos de informática e aparelhos de ar condicionado do escritório. Sem pressa, os ladrões fizeram duas viagens.
Os vigias estimam que os bandidos levaram produtos avaliados em cerca de R$ 1 milhão. O assalto ocorreu à tarde, mas as vítimas só conseguiram se livrar das cordas no início da madrugada de segunda-feira e acionar a polícia. “Em princípio, não temos informações do roubo de dinamite na fábrica de cimentos, mas também não temos a confirmação nem positiva nem negativa”, informou um policial.
Na última quinta-feira os bandidos renderam os vigias da Votorantim e foram até o paiol, mas levaram uma quantidade menor do que esperavam. O assalto ocorreu durante a madrugada. Os bandidos utilizaram dois veículos. Para os policiais, a dinamite seria usada pelos bandidos na explosão de caixas eletrônicos em todo o Estado.
Somente neste ano foram 79 ataques a caixas eletrônicos, a maior parte deles com o uso de explosivos. Em junho deste ano, ladrões invadiram o mesmo escritório em busca de explosivo, mas nada levaram.
Segundo as investigações, em todo o momento os ladrões exigiam mais explosivos, mas acabaram levando somente o que tinha no paiol. Os bandidos diziam o tempo todo que sabiam que a empresa tinha recebido uma remessa de explosivos, que seria usada para detonar as pedreiras e transformá-las em cimento.
Na quinta-feira de manhã, o gerente da empresa procurou o Plantão Metropolitano da Capital e foi orientado a registrar queixa na GCCO, que investiga o crime organizado.
No entendimento de policiais plantonistas, está mais do que claro que o explosivo seria usado para detonar caixas eletrônicos. “E olha que se cada dinamite for para um só cofre, teremos mais 18 arrombamentos em todo o Estado - e vamos chegar próximo de 100 ataques”, lembrou um policial.
Esse é o segundo ataque que a empresa sofre de ladrões de explosivos. No início de junho, cinco homens fortemente armados invadiram o escritório, onde fizeram dois vigias e três funcionários reféns. O alvo dos criminosos seria o depósito de dinamite da empresa, mas dessa vez eles nada encontraram.
Para não ficar no prejuízo, os ladrões roubaram um caminhão baú da empresa e levaram equipamentos de informática e aparelhos de ar condicionado do escritório. Sem pressa, os ladrões fizeram duas viagens.
Os vigias estimam que os bandidos levaram produtos avaliados em cerca de R$ 1 milhão. O assalto ocorreu à tarde, mas as vítimas só conseguiram se livrar das cordas no início da madrugada de segunda-feira e acionar a polícia. “Em princípio, não temos informações do roubo de dinamite na fábrica de cimentos, mas também não temos a confirmação nem positiva nem negativa”, informou um policial.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/70627/visualizar/
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