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Esportes
Sexta - 23 de Setembro de 2011 às 16:22

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A Fifa anunciou nesta sexta-feira mais uma punição a envolvidos no escândalo de corrupção que marcou a última eleição para presidente da entidade, em junho. Desta vez, o réu foi Colin Klass, presidente da Federação da Guiana e membro da Confederação caribenha de futebol.

 

 

O dirigente foi suspenso por dois anos e dois meses sob acusação de ter infringido três itens do Código de Ética da Fifa, incluindo a alegação de não ter revelado "evidências de violação de conduta". Klass, também multado em 5 mil francos suíços, ficará afastado do futebol até outubro de 2013. Desta forma, precisará largar o cargo de presidente da Federação de futebol da Guiana. Ele poderá apelar da decisão.

 

Além de Klass, outros 15 membros da Confederação caribenha são acusados de terem recebido cerca de US$ 40 mil cada um para votar no catariano Mohamed bin Hammam na eleição para presidente da Fifa. Os demais casos serão apurados pela Fifa no próximo mês.

 

A denúncia de corrupção já causou o banimento de Bin Hammam do futebol. O ex-candidato, que desistiu da disputa antes da eleição, teve seu recurso negado na semana passada e avisou que vai recorrer à Corte Arbitral do Esporte (CAS), última instância na Justiça desportiva.

 

Reeleito em junho, após a desistência de Bin Hammam, Joseph Blatter anunciará no dia 21 de outubro os detalhes do seu projeto anticorrupção, com o qual pretende fazer uma limpeza no futebol e recuperar a chamuscada imagem da Fifa.






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