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Internacional
Sexta - 22 de Abril de 2011 às 16:25

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Pelo menos 21 pessoas, entre elas três mulheres e cinco crianças, morreram nesta sexta-feira em um ataque com mísseis de um avião não-tripulado americano na região tribal paquistanesa do Waziristão do Norte, informou o canal "Geo TV".

Segundo a rede televisiva, aviões americanos lançaram cinco mísseis sobre a localidade de Spinwam, na conflituosa região de fronteira com o Afeganistão, o que também teria deixado várias pessoas feridas.

Na demarcação do Waziristão do Norte, montanhosa e de difícil acesso, estariam escondidas redes jihadistas, facções dos talibãs paquistaneses e afegãos e membros da Al Qaeda.

O ataque ocorreu dois dias depois da visita ao Paquistão do chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, Mike Mullen, que denunciou publicamente os supostos laços que existem entre o serviço secreto paquistanês e os insurgentes da rede Haqqani.

O Waziristão do Norte, uma das regiões de maior atividade dos insurgentes paquistaneses, foi palco de frequentes ataques de aviões espiões americanos, uma das principais táticas de Washington na luta contra o terrorismo na região.

O último ataque registrado na área de fronteira havia ocorrido em 17 de março e causou 39 mortos, entre eles muitos civis, o que provocou protestos contra os EUA.

Fontes de segurança e inteligência tanto ocidentais quanto paquistaneses consultadas afirmaram que os ataques são necessários e não costumam deixar vítimas civis.

Os serviços dos EUA e do Paquistão mantiveram uma queda de braço nos últimos meses pelo caso do colaborador da CIA Raymond Davis, detido no Paquistão por matar dois motoristas e liberado após pagar uma indenização às famílias das vítimas.

Segundo a rede televisiva, aviões americanos lançaram cinco mísseis sobre a localidade de Spinwam, na conflituosa região de fronteira com o Afeganistão, o que também teria deixado várias pessoas feridas.

Na demarcação do Waziristão do Norte, montanhosa e de difícil acesso, estariam escondidas redes jihadistas, facções dos talibãs paquistaneses e afegãos e membros da Al Qaeda.

O ataque ocorreu dois dias depois da visita ao Paquistão do chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, Mike Mullen, que denunciou publicamente os supostos laços que existem entre o serviço secreto paquistanês e os insurgentes da rede Haqqani.

O Waziristão do Norte, uma das regiões de maior atividade dos insurgentes paquistaneses, foi palco de frequentes ataques de aviões espiões americanos, uma das principais táticas de Washington na luta contra o terrorismo na região.

O último ataque registrado na área de fronteira havia ocorrido em 17 de março e causou 39 mortos, entre eles muitos civis, o que provocou protestos contra os EUA.

Fontes de segurança e inteligência tanto ocidentais quanto paquistaneses consultadas afirmaram que os ataques são necessários e não costumam deixar vítimas civis.

Os serviços dos EUA e do Paquistão mantiveram uma queda de braço nos últimos meses pelo caso do colaborador da CIA Raymond Davis, detido no Paquistão por matar dois motoristas e liberado após pagar uma indenização às famílias das vítimas.





Fonte: EFE

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